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Estado de Minas

Brasileira King Star na mira de rede americana


postado em 10/01/2018 12:00 / atualizado em 10/01/2018 10:55

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

Maior fabricante de colchões do mundo, a americana Serta (dona da marca Simmons) estuda a compra da rede brasileira King Star, com 42 lojas no país. Segundo uma fonte a par das negociações, a companhia sediada em Hoffman States, Illinois, foi procurada pelo egípcio Ayman Darwich, dono da King Star, que está disposto a se desfazer da empresa por algo em torno de R$ 470 milhões. Os americanos, de acordo com a fonte, só estão receosos com os problemas que podem surgir depois. O irmão de Ayman, Khaled Darwich, é sócio da King Star e já foi considerado pelo FBI suspeito de ser terrorista islâmico e de ter ajudado na organização dos atentados de 11 de setembro de 2001. Khaled chegou a ser detido por 10 meses, mas acabou solto por falta de provas. Procurados pela reportagem, Khaled e Ayman não foram encontrados. A Serta, que mantém uma fábrica em São João da Boa Vista (SP), não retornou as ligações.


O lobby pelas cadeirinhas estrangeiras

Cinco empresas– duas da Espanha, duas americanas e uma mexicana –, especializadas em produção de ganchos Isofix e Lacht para instalação de cadeirinhas infantis em automóveis, estão preparando uma petição conjunta para solicitar ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) autorização para que os sistemas possam ser adaptados nos carros brasileiros. Atualmente, a instalação é proibida, assim como a utilização de cadeirinhas com esse mecanismo, por não conter selo do Inmetro.



Restoque corta e costura

O grupo de moda Restoque, dono das marcas Le Lis Blanc, Dudalina (foto), Bo.Bô, John & John e Rosa Chá, está animado com a reestruturação colocada em prática no ano passado. Em busca de mais eficiência, a empresa fechou 26 lojas pouco lucrativas – atualmente, mantém 300 unidades. Além disso, encerrou as atividades de duas fábricas da Dudalina em Santa Catarina. A empresa não comenta a estratégia, mas um membro do conselho afirma que as mudanças devolveram a saúde financeira à companhia.

Taurus corre para recuperar imagem

A Taurus, fabricante brasileira de armas leves, dá sinais de que vai tentar apagar a sequência de problemas envolvendo a empresa, especialmente os defeitos que ocasionam disparos involuntários. Nesta semana, o presidente Marco Aurélio Salvany recebeu a notícia de que será substituído por Salesio Nuhs, atual vice-presidente de vendas e marketing. Nuhs atua há 27 anos no segmento de armas e munições e é importante referência nesse mercado.

RAPIDINHAS

• A Stone Age, uma das principais empresas de tecnologia do país, vai desembarcar em Portugal neste ano em busca de expansão dos negócios e de olho nas oportunidades do mercado europeu. A internacionalização foi motivada pelo aumento de 296% do faturamento nos últimos dois anos.

•Por mais que os pessimistas digam o contrário, o ano de 2018 trará ventos positivos para a economia brasileira e mundial. Segundo o mais recente relatório da Eurostat, a taxa de desemprego da zona do euro recuou para 8,7%, o nível mais baixo em 9 anos.

• Na Alemanha, a política de austeridade da premiê Angela Merkel continua rendendo frutos. Em novembro, a produção industrial no país cresceu 3,4% em relação a outubro, bem acima do 1,9% previsto pelo mercado. No mesmo mês, os alemães registraram superávit comercial de 22,3 bilhões de euros, ante estimativa de 21 bilhões.

• A perspectiva de paz entre as duas Coreias poderá criar novas frentes de negócios para as empresas instaladas na Coreia do Sul. A maior
rede de postos de combustíveis do país, a GS Caltex, com sede em Cingapura, e a Pantech Curitel, especializada na fabricação de telefones celulares, atrás apenas de Samsung e da LG, já se comprometeram a investir no lado Norte.

14%

é quanto cresceram as reservas na CVC, principal operadora de viagens do mercado brasileiro, em 2017. Para 2018, a previsão é um desempenho ainda melhor

FRASE


Se for aprovada, a reforma tributária terá um impacto positivo de 3% a 4% no
PIB em 2018 e de até 6% nos próximos anos”
Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), relator da reforma tributária


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