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Estado de Minas MERCADO S/A

Avianca pronta para decolar


postado em 19/12/2017 12:00 / atualizado em 19/12/2017 11:25

(foto: Felipe Caicedo/AFP - 28/5/13)
(foto: Felipe Caicedo/AFP - 28/5/13)

A Avianca Brasil, a menor entre as quatro principais companhias aéreas do país, deverá encerrar 2017 no azul. Parece um fato corriqueiro, mas não é. Desde o início de suas operações, em 2002, será a primeira vez que a empresa fecha o balanço sem perdas. E isso em um ano impactado pela crise econômica. Em 2017, a Avianca estreou novas rotas e modernizou parte da frota. Agora, se diz preparada para crescer. Segundo o boliviano Germán Efromovich (foto), fundador e presidente da Avianca, os brasileiros voltarão a viajar mais para o exterior no próximo ano, apesar da permanência do dólar na casa de R$ 3,30. “A questão cambial não é o fator determinante no planejamento das férias”, diz o empresário. “O que influencia é a percepção de segurança no médio prazo. Se o brasileiro achar que terá emprego no ano que vem, ele se organiza para viajar.” Na semana passada, a Avianca deu um passo importante: inaugurou uma rota direta e diária de São Paulo para Nova York. Trata-se do terceiro voo internacional lançado em 2017 pela empresa, somando-se a Miami, também nos Estados Unidos, e Santiago, no Chile.

"20th Century Fox, uma Divisão da Walt Disney
"
Frase que aparece em episódio da série Os Simpsons, exibido em 1998, quase 20 anos antes de a Disney comprar a Fox. Não é a primeira vez que o desenho estrelado por Homer Simpson acerta uma previsão. No ano 2000, um capítulo apresenta Donald Trump como presidente dos Estados Unidos

51%
Dos britânicos são a favor de permanecer na União Europeia, segundo pesquisa da BMG Research. Pouco mais de um ano depois da vitória em referendo popular, o Brexit perde popularidade

A Polishop não liga para a crise
Comandada pelo empresário João Appolinário, a Polishop está aproveitando o emagrecimento do varejo brasileiro para ampliar sua presença pelo Brasil. Com 230 lojas próprias (a empresa é contra o modelo de franquias) e faturamento de R$ 1 bilhão, a ideia é conseguir preços mais atraentes na negociação de locação com shoppings. “Não vendemos produtos, mas soluções para os clientes. Por isso, com crise ou sem crise, vamos seguir crescendo”, garante Appolinário.

Para a Nexxera, informação é tudo
A catarinense Nexxera, especializada em meios eletrônicos de pagamento, estreará no segmento de “análise preditiva” em 2018. Não se assuste com o nome. Trata-se da análise de publicações na internet para estabelecer o perfil do usuário de redes sociais. A ideia é transformar a nova frente de trabalho em uma espécie de “big data” para as empresas: quanto mais informações elas tiverem de seus consumidores, melhores serão as ações voltadas para eles.

O novo olhar da Chilli Beans

A Chilli Beans, maior marca brasileira de óculos de sol, enxerga novos negócios no horizonte. A empresa irá lançar campanha, estrelada pelas celebridades Carolina Ferraz, Luiza Brunet e Fernando Torquatto, para anunciar sua entrada no negócio de óculos de grau. A empresa tem mais de 800 pontos de venda, e não apenas no Brasil. Está presente também na Colômbia, Estados Unidos, Kuweit, México, Peru, Portugal e Tailândia.

RAPIDINHAS

Depois da reforma trabalhista e do vaivém da votação da reforma da Previdência, o governo será pressionado em 2018 a dar andamento à reforma tributária. “Se um bufão como Trump consegue cortar impostos, não é possível que o governo Temer não se mexa nesse sentido”, diz o presidente de uma grande associação empresarial do Brasil. “É incrível como a nossa vida não anda.”

Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alcançou uma vitória pessoal depois de um ano de trapalhadas: a aprovação, na Câmara e no Senado, de uma reforma tributária que resultará no maior corte de impostos em três décadas. “Que isso sirva de exemplo para nós”, diz o empresário brasileiro.

O eixo central da proposta de Trump é a redução das alíquotas cobradas das empresas de 35% para 20%. Mais do que cortar ao acaso, o presidente dos Estados Unidos está replicando a política econômica do também republicano Ronald Reagan, que nos anos 80 ceifou impostos e gastos públicos.

Sabe qual foi o resultado do “Reaganomics”? Ele deixou a Casa Branca com saldo de 20 milhões de empregos gerados, PIB em alta e popularidade recorde. Enquanto isso, no Brasil, os debates sobre a reforma tributária se arrastam há 30 anos. Isso mesmo: 30 anos.

 


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