Segundo o ministro, isso deve diminuir o risco de rebaixamento do Brasil por uma segunda agência de classificação de risco. “Isso vai ser prioridade, porque o Orçamento e as escolhas que vão estar ali vão ser o que vai dar segurança para a gente voltar a ter mais crédito e para ter a economia crescendo outra vez”, explicou.
Levy afirmou que quer ver a volta do crescimento econômico brasileiro o mais rápido possível, com a expansão do crédito e o apoio às empresas. “Eu acho que o Orçamento numa sociedade democrática é onde a gente caracteriza essas decisões”, acrescentou.
Além disso, o ministro contou que, durante uma reunião que teve com os investidores em Lima, foi questionado sobre as perspectivas para o Orçamento de 2016 e ressaltou que a presidente Dilma Rousseff “tem deixado muito claro a importância de ter um orçamento que aponte com muita robustez para alcançarmos a meta de 0,7% do PIB no ano que vem”.