As vendas do comércio varejista caíram 1,1% em julho ante junho, informou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda é a mais intensa desde outubro de 2008, quando também registrou recuo de 1,1% na margem. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC).
Na comparação com julho do ano passado, as vendas do varejo também tiveram queda de 0,9% em julho deste ano. Nos acumulados do ano e do período de 12 meses, no entanto, o comércio continua apresentando altas: 3,5% e 4,3%, respectivamente.
A queda do varejo foi puxada por resultados ruins em quatro dos oito segmentos pesquisados, segundo o IBGE. O recuo mais intenso foi observado em móveis e eletrodomésticos, que tiveram vendas 4,1% menores. Trata-se da segunda taxa negativa consecutiva, já que o setor havia registrado retração de 4,0% nas vendas em junho ante maio.
Além disso, o setor de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo teve retração de 1,3% nas vendas em julho ante julho. O setor vinha de uma alta de 0,5% na comparação de junho com maio.
Também tiveram retração nas vendas em julho ante junho os setores de tecidos, vestuário e calçados (-0,1%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,4%), ambos a segunda taxa negativa seguida.
No sentido contrário, registraram alta nas vendas em julho ante junho combustíveis e lubrificantes (+0,8%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (+0,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (+2,1%), todos se recuperando de um recuo no mês anterior.
O segmento de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria apresentou estabilidade nas vendas na passagem de junho para julho. (Com agências)
Na comparação com julho do ano passado, as vendas do varejo também tiveram queda de 0,9% em julho deste ano. Nos acumulados do ano e do período de 12 meses, no entanto, o comércio continua apresentando altas: 3,5% e 4,3%, respectivamente.
A queda do varejo foi puxada por resultados ruins em quatro dos oito segmentos pesquisados, segundo o IBGE. O recuo mais intenso foi observado em móveis e eletrodomésticos, que tiveram vendas 4,1% menores. Trata-se da segunda taxa negativa consecutiva, já que o setor havia registrado retração de 4,0% nas vendas em junho ante maio.
Além disso, o setor de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo teve retração de 1,3% nas vendas em julho ante julho. O setor vinha de uma alta de 0,5% na comparação de junho com maio.
Também tiveram retração nas vendas em julho ante junho os setores de tecidos, vestuário e calçados (-0,1%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,4%), ambos a segunda taxa negativa seguida.
No sentido contrário, registraram alta nas vendas em julho ante junho combustíveis e lubrificantes (+0,8%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (+0,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (+2,1%), todos se recuperando de um recuo no mês anterior.
O segmento de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria apresentou estabilidade nas vendas na passagem de junho para julho. (Com agências)