
Os cortes bovinos foram os que mais pesaram na conta do consumidor, com aumento geral de 3,47%. Destaque para o contra-filé (7,44%), picanha (6,75%) e alcatra (5,57%). Nos 11 cortes suínos, houve aumento médio geral de 0,78%. O pernil traseiro sem osso aumentou 4,24% e o pernil com osso 2,07%. Já nos nove cortes de frango pesquisados, o aumento geral foi de 1,37%.
Variações
O consumidor também deve ficar atento às variações de preços entre estabelecimentos. Nos cortes bovinos, a costela com osso foi a que mais variou (170,68%), seguido pelo músculo traseiro (111,51%) e pelo músculo dianteiro (100,13%). Em relação aos cortes suínos, a maior oscilação foi verificada no preço da bisteca (141,77%), do lombinho (100,95%) e do pernil com osso (100,25%). Nos cortes de frango, as variações foram de 116,86% em relação à sobrecoxa; 99,75%, ao frango resfriado; 90,47%, à linguiça de peito de frango.
Os valores variam ainda de acordo com as regiões. No grupo dos bovinos, os maiores aumentos foram na região Barreiro com 5,69%, na Nordeste com 5,01% e na Oeste com 4,75%. As carnes suínas foram reajustadas com preços mais elevados nas regiões Oeste (3,75%), Norte (2,39%) e na Pampulha (1,48%). Nos cortes de frango, a região Norte apresentou acréscimo de 4,19%, a Oeste de 2,81%, e a Noroeste de 1,88%. Consulte a pesquisa completa dos preços nos açougues de BH.
