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Estado de Minas

Infraero assina contrato para a construção de "puxadinho" em Confins

As empresas mineiras UrbTopo Engenharia e Construções e EPC Engenharia foram aprovadas para a construção do terminal provisório


postado em 21/06/2013 11:18 / atualizado em 21/06/2013 11:42

Serviços contratados somam R$ 22,3 mi e devem ser concluídos até abril de 2014(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
Serviços contratados somam R$ 22,3 mi e devem ser concluídos até abril de 2014 (foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
Depois de vários fracassos na tentativa de contratação de uma empresa para construção do terminal provisório do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, finalmente foi selecionado o consórcio que será responsável pela execução. As empresas mineiras UrbTopo Engenharia e Construções e EPC Engenharia foram aprovadas e assinam contrato nesta sexta-feira com o presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Gustavo do Vale. A assinatura está marcada para as 14h30, na sala de embarque do Terminal de Aviação Geral.

Segundo a estatal, os serviços contratados somam R$ 22,3 milhões e devem ser concluídos até abril de 2014. A obra do terminal provisório, o chamado “puxadinho”, terá área de 5,4 mil m², capacidade operacional de 3,9 milhões de passageiros ao ano e sua implantação se dará aproveitando a estrutura já existente do Terminal de Aviação Geral.

A Infraero informou que a obra contará com infraestrutura completa para o atendimento aos passageiros, como área para check-in, salas de embarque e desembarque, banheiros e sistema informativo de voos, por exemplo. Com a conclusão do terminal e da reforma e ampliação do terminal de passageiros 1 (em andamento), a capacidade total do aeroporto será de 15,5 milhões de passageiros por ano, atendendo a demanda estimada até 2017.

O imbróglio para contratação de uma empresa para executar a obra do “puxadinho” se arrastava desde setembro do ano passado. Na primeira licitação, sete empresas participaram, mas nenhuma atingiu o limite orçamentário. Três meses depois, em nova tentativa: foi fracassada. Diante dos insucessos, a Infraero partiu para a dispensa de licitação.


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