
Entre as principais reivindicações, estão a qualidade dos serviços prestados pela Cemig e a falta de segurança do trabalhador. Segundo o Sindieletro, sindicato que representa os eletricitários, as queixas contra a Cemig cresceram 63% e a maior reclamação do consumidor é a queda de energia. “Continuamos pagando tarifas cada vez mais altas por causa do ICMS cobrado sobre a conta de luz em Minas, que é o maior do país”, afirma o Jairo Nogueira Filho, coordenador do sindicato. Segundo ele, a categoria está sem acordo coletivo desde outubro do ano passado. “A gestão mantém emprego precário através da terceirização e exclui os trabalhadores concursados”, ressalta.
Procurada pelo em.com.br, a Cemig ainda não se manifestou sobre as reivindicações e os protestos realizados nesta quarta-feira.
