
Apenas alguns fãs da Apple foram logo cedo à loja, para ver o movimento e fazer um tributo a Jobs. Alguns deixaram flores, e um deles depositou um pequeno bilhete: "Obrigado, Steve Jobs". Jobs morreu na quarta-feira, aos 56 anos, após uma prolongada luta contra um câncer no pâncreas.
Um dos clientes era Fred Lasnier, cliente da Apple desde o Apple Iie, lançado há 28 anos. "Steve Jobs era uma fênix. Ele saiu e voltou, e saiu de novo. Ele é como Elvis, pode ser que ele não tenha ido", disse Lasnier, proprietário de cinco iPhones e do mais recente iPad. "Eu me lembrarei dele como um grande homem, com um gênio ruim", acrescentou ele com um sorriso, lembrando-se da fama de genioso de Jobs.
Um engenheiro de software que desenvolve aplicativos para iPhone Lasnier esperou nove horas em frente a uma loja para adquirir seu último iPhone. Ele está disposto a esperar o mesmo para obter o iPhone 4S, que passa a ser comercializado em alguns dias.
Um estudante de Negócios, Amadou Frank também é viciado nos produtos da Apple. "Uma vez que você entra no ciclo, é difícil sair", confessa. Frank soube da morte de Jobs no Twitter, nas primeiras horas do dia. "A Apple não será exatamente a mesma agora. Quando um líder carismático se vai, as coisas sempre mudam, mas estou certo de que as pessoas seguirão comprando os produtos da Apple", aposta. "Eu irei."
