
O cantor britânico deu aulas de inglês no Brasil antes de estourar com 'Menina veneno'. No show, ele intercala a apresentação das músicas com casos sobre sua trajetória
Gal Oppido/DivulgaçãoAté os 15 anos, Ritchie queria ser mágico. Chegou a fazer algumas apresentações no colégio onde estudava - o mesmo onde também estudou o vocalista do Coldplay, Chris Martin, na Inglaterra -, mas acabou desistindo da ideia, depois que ouviu um grupo de conterrâneos seus, então iniciantes na música, fazendo um som diferente: eram os Beatles.
Rita Lee e Liminha
Foi por causa de um encontro fortuito com Rita Lee, Liminha, Arnaldo Baptista e outros amigos dos brasileiros que ele veio parar no Brasil. “Sabe aquela coisa que o brasileiro fala: ‘Aparece lá em casa!’? Então, o Liminha me disse isso, e eu fui mesmo”, conta Ritchie.
O flautista Ritchie com a banda A Barca do Sol, na década de 1970. O grupo era formado por Nando Carneiro (violão e voz), Beto Resende (percussão), Jaques Morelenbaum (violoncelo), Marcelo Costa (percussão), Alain Pierre (contrabaixo) e Muri Costa (violão e voz)
Instagram/reproduçãoComemoração
Para comemorar os 40 anos de carreira solo, Ritchie desembarca em Belo Horizonte no próximo sábado (16/9), com o show “A vida tem dessas coisas”, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes. A apresentação integra turnê que já passou por São Paulo, Rio e Niterói.
Ritchie com a estátua de Chacrinha, no Rio de Janeiro. Cantor e compositor era presença garantida no programa do Velho Guerreiro na TV
Instagram/reproduçãoMágica no show
Ritchie também aproveita o show para lançar mão de recursos da mágica. “Mas não é aquela coisa de parar o show para fazer um número”, brinca o cantor. “É mais no gestual, que eu usava muito na televisão”, explica. 'Este ano de 2023 é muito significativo para mim. Estou comemorando várias coisas: 40 anos de carreira, 45 anos de parceria com o Bernardo (Vilhena), 50 anos de Brasil e 71 anos de idade'
Ritchie, cantor e compositor
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