O diálogo com outras formas artísticas, como música e performance, e a democratização do acesso ao museu estão nos planos de reformulação da instituição, segundo a curadora Júlia Rebouças
William Gomes/Divulgação'Esse é o principal compromisso neste momento: reforçar alianças que mostrem o caráter público, acessível e democrático dessa experiência que é Inhotim. Repensar a natureza dessa instituição, para onde vai, como continuar inovando o tempo inteiro, esse é o melhor desafio'
Julia Rebouças, diretora artística do Instituto Inhotim
'A ideia de pensar uma programação para além das exposições e pavilhões se relaciona com entender a riqueza desse programa artístico que constitui Inhotim, um lugar que você se organiza para ir, não para dar uma passadinha. Trata-se de um entendimento de como articular e aproximar a instituição da comunidade'
Julia Rebouças, diretora artística do Instituto Inhotim
'Im here, but nothing', obra que ficará exposta na galeria dedicada a Yayoi Kusama, a partir de 16 de julho
Daniel Mansur/divulgação'Os pavilhões são necessariamente projetos de longo prazo. Eles exigem obras que são discutidas com muita profundidade. São naturalmente projetos que demoram mais para serem concretizados, mas não é algo que esteja em suspenso'
Julia Rebouças, diretora artística do Instituto Inhotim
'Rapsódia negra', foto pertencente ao Museu de Arte Negra exposta no Instituto Inhotim
Acervo Abdias do Nascimento/divulgação
*Para comentar, faça seu login ou assine