
O saxofonista mineiro Nivaldo Ornelas e Milton Nascimento durante as gravações do LP "Milagre dos peixes", lançado em 1973
Acervo Nivaldo OrnelasGabriel de Sá
'Meu solo foi improvisado na hora, realmente nada previsto. Como o ambiente era muito bom, isso foi possível de ser realizado'
Nivaldo Ornelas, saxofonista

Wagner Tiso sentado ao piano lê partitura
Instagram/reprodução'Não pode cantar com letra? Então vamos cantar sem mesmo. E ficou muito bom (...) A censura destrói tudo. Destrói a democracia, o poder de escolha e o trabalho cultural de um país'
Wagner Tiso, pianista e maestro
Livre, quero poder dizer
Não morra que o mundo quer saber

Nelson Angelo olha para a câmera
Cafi/divulgação'Bituca sabia que havia algo errado no ar e sentiu que tinha o dever de fazer aquele disco. Ele poderia ter cancelado, afinal, as palavras haviam sido varridas, não podiam ser cantadas'
Nelson Angelo, violonista e guitarrista
A chamada

Novelli toca baixo
Instagram/Reprodução'Participar do disco 'Milagre dos peixes' me trouxe sensações muito emocionantes. O canto do Bituca me tocou profundamente'
Novelli, baixista

Paulinho Braga, companheiro de Milton no Berimbau Trio de BH, foi convocado para gravar 'Milagre dos peixes'
Reprodução
Milton e Naná Vasconcelos, cuja percussão assumiu o papel de 'solista' ao longo de 'Milagre dos peixes'
Instagram/ReproduçãoEm tudo é o mesmo suor

Milton Nascimento e o saxofonista carioca Paulo Moura (1932-2010), que fez parte da banda de 'Milagre dos peixes'
Adalberto Diniz/reprodução
*Para comentar, faça seu login ou assine