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Estado de Minas CONTA-GOTAS

Alternativas ao leite de vaca


24/01/2021 04:00 - atualizado 22/01/2021 11:19

(foto: Ana Lima Comunicação/Divulgação )
(foto: Ana Lima Comunicação/Divulgação )

Quando se trata de leite, são muitas as opções. Se você é intolerante à lactose, alérgico a proteína do leite de vaca (APLV), a nozes, soja ou coco, ou vegano, não se preocupe. Nas prateleiras dos supermercados você encontra diferentes opções, que, com certeza, vão atender às suas necessidades com bons perfis nutricionais e sabores diferentes. Entre elas, os extratos vegetais de soja, amêndoas, coco, aveia, arroz, caju, macadâmia, cânhamo e quinoa. No entanto, é importante ficar atento aos ingredientes ocultos que podem ter impacto negativo na saúde. Alguns pontos importantes a considerar:

Conteúdo de cálcio: A maioria dos extratos vegetais é enriquecida com cálcio, portanto, escolha um que contenha no mínimo 120mg de cálcio por 100ml

Vitamina B12: A vitamina B12 é encontrada naturalmente em produtos de origem animal. Pessoas que limitam ou evitam esses produtos devem escolher produtos enriquecidos com essa vitamina

Alergias e intolerâncias alimentares: Verifique os rótulos se você tiver alergias ou intolerâncias

Açúcar: É importante ficar atento e evitar produtos com adição de açúcar e de adoçantes artificiais

Atenção! Lembre-se de ler a lista de ingredientes 
antes de adquirir alternativas ao leite de vaca!
 

Mitos e verdades sobre  o câncer de pele

 

Para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o câncer de pele, o oncologista da Oncoclínicas Sergio Azevedo comenta cinco mitos e verdades relacionados à doença:
 
1 – É preciso usar protetor em dias nublados: verdade. Os raios ultravioleta, principalmente o UVA, estão presentes na mesma intensidade em dias nublados.
2 – O risco é maior no verão: verdade. O que determina maior risco de incidência de câncer de pele é o índice ultravioleta (IUV), que mede o nível de radiação solar na superfície da Terra. Esse índice é mais alto no verão, porém pode ser alto em outras épocas do ano.
3 – Quem tem pele, cabelo e olhos claros corre maior risco de ter câncer de pele: verdade. Mas atenção: isso não significa que as demais pessoas estão imunes ao câncer de pele.
4- Câncer não melanoma pode evoluir para melanoma: mito. São lesões distintas. Mas quando a pessoa tem um câncer não melanoma é sinal de que abusou do sol e que também poderá ter um melanoma. Então, precisa ficar sempre atenta.
5– Quem tem muitas pintas ou histórico familiar de câncer de pele corre mais riscos: verdade. Pessoas com histórico familiar da doença ou que tenham de 50 a 100 pintas no corpo devem ser avaliadas com maior frequência e redobrar os cuidados com a proteção, usando sempre filtro solar e se expondo ao sol com moderação.
 

O que o cabelo fala sobre suas necessidades?

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)
 
Cabelos sem brilho, com volume excessivo ou quebradiços são indícios de que precisam de cuidados especiais. Para recuperar a saúde das madeixas é preciso analisar o aspecto do fio e identificar quais são as suas necessidades. O terapeuta capilar e parceiro Ricca Pietro Trindade indica os sinais e como combatê-los. Confira:

»  Fios sem brilho e ressecados: Podem indicar falta de água na fibra capilar. Quando ressecado, o cabelo embaraça com mais facilidade, forma nós e tem um toque seco. Esses sinais indicam que está na hora de hidratar as madeixas. Invista, então, em hidratação duas vezes por semana.
»  Fios porosos e com frizz: Esses são indícios de que o cabelo está com as cutículas abertas. Para reequilibrar a fibra capilar, a dica é investir em máscaras de nutrição uma vez por semana.
»  Fios quebradiços e sem vida: Eles podem ser tratados com produtos que devolvam os aminoácidos e proteínas da fibra capilar. Para ajudar nesse sentido, faça uso de máscaras de reconstrução capilar. O tratamento deve ser feito apenas uma vez a cada 15 dias.
 

Dicas para começar práticas esportivas no início do ano

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)

Com a chegada de 2021, muitas pessoas iniciam uma mudança de hábitos para começar o novo ano com uma nova atitude. Exercícios físicos têm lugar de destaque na lista. Mas manter o hábito não é tarefa fácil e, com o passar das semanas, muitos podem desanimar e desistir. Para ajudar os novos atletas, Maria Lúcia Sebastião, professora de educação física da Estácio, oferece dicas que podem facilitar a adaptação. “A principal é: pratique algum esporte que você goste”, recomenda. Para manter o distanciamento social por conta da pandemia, a professora de educação física sugere atividades aeróbicas e musculares em casa. “A pessoa pode colocar uma música e caminhar rapidamente pela casa, subir e descer escadas de 10 a 15 minutos, duas ou três vezes por dia; pular corda e, se tiver, usar esteiras, elípticos ou bicicleta em casa, que são excelentes exercícios cardíacos”, exemplifica. Para exercícios musculares, Maria Lúcia recomenda a prática de ioga, agachamentos, movimentos de sentar e levantar de uma cadeira ou flexões. “É ideal que a atividade seja acompanhada por um profissional mesmo on-line para orientar a prática com segurança”, alerta.
 

Depressão na primeira infância


A depressão é considerada uma das doenças mais incapacitantes do mundo e, no Brasil, cerca de 10,3 milhões de pessoas menores de 19 anos têm o transtorno. O problema afeta todas as faixas etárias, mas ainda é pouco discutido na primeira infância. Estima-se que entre 1% e 2% das crianças têm depressão. A psicóloga e educadora parental Fernanda Teles alerta que o índice vem crescendo e que os sintomas podem ser negligenciados pelos pais por o tratarem como “manha”. “Irritabilidade, desânimo e birras podem ser sinais, mas a questão deve ser encarada com cautela e acompanhada por um profissional. O diagnóstico de uma criança com depressão não é simples, mas a duração e a intensidade dos sintomas e as mudanças de hábitos são cruciais para a conclusão e tratamento”, esclarece. Outros sinais são: diminuição ou perda de interesse nas atividades, redução da energia, apatia, alterações de sono, voltar a fazer xixi na fralda ou na calça, ganho ou perda de peso, choro frequente, ansiedade medos, dificuldades de cognição, entre outros. “A prevenção é fundamental; portanto, os pais devem proporcionar às crianças uma rotina de sono satisfatória, ter momentos qualitativos de interação familiar, determinar o tempo e o conteúdo acessado nas telas, estimular a prática de atividades ao ar livre e atividades físicas”, indica.

Planos para engravidar em 2021?

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)
 
A pandemia adiou a gravidez de cerca de 34% das mulheres em 2020. A informação é de pesquisa realizada pelo Instituto Guttmacher. Agora, a dúvida dessas mulheres é se, em 2021, será seguro retomar a ideia da gestação. Parte dessas mulheres que adiaram iria passar por algum tratamento de reprodução assistida. Mas, em abril, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as entidades de reprodução humana orientaram que os tratamentos de reprodução assistida fossem suspensos. “Agora que vemos sinais de retomada, com a vacina e também com mais conhecimento sobre o vírus, acredito que elas poderão realizar o sonho em 2021”, diz Cláudia Navarro, especialista em reprodução assistida. O primeiro passo para buscar uma gestação, seja por métodos naturais ou com o auxílio da reprodução assistida, é avaliar a saúde do casal – cuidados necessários e histórico médico familiar. Posteriormente, é preciso ter hábitos saudáveis de alimentação, estar dentro do peso ideal, não consumir bebidas alcoólicas ou drogas, parar de fumar e ter uma rotina de exercícios. “Uma vez que estiver grávida, a paciente deve, também, visitar o médico regularmente”, diz.


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