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Estado de Minas OPINIÃO SEM MEDO

CoronaVac: Não é a primeira vez nem será a última que Bolsonaro se desmente

O que dirão os bolsonaristas que atacavam João Doria e a China...


18/12/2020 09:17 - atualizado 18/12/2020 09:55

Enfermeira exibe dose da Coronavac em hospital de Porto Alegre (RS)(foto: SILVIO AVILA / AFP)
Enfermeira exibe dose da Coronavac em hospital de Porto Alegre (RS) (foto: SILVIO AVILA / AFP)
E não é que Bolsonaro arregou mais uma vez? Depois de demonizar o que já chamou de “vachina” e “vacina do Doria”, o governo do negacionista aloprado anunciou que irá comprar a CoronaVac, produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, a partir de parceria firmada com o laboratório chinês Sinovac.

O amigão do Queiroz disse que jamais compraria o imunizante sino brasileiro. Pior! Alardeou que a droga causaria morte, invalidez e anomalias. Tudo porque, incompetente e ignorante como só ele pode ser, não admitia que um rival político pudesse resolver aquilo que seu fantoche-general não conseguiu.

O marido da receptora de cheques de milicianos é um lunático aboletado na presidência da República. Não entende nada e não tem a menor noção do que está fazendo. Para piorar, cerca-se da pior escória intelectual disponível, com raríssimas exceções. Daí o desastre que é este desgoverno obscurantista.

Não é a primeira vez nem será a última que Bolsonaro desmente Bolsonaro. Populistas baratos são assim mesmo. Atiram perdigotos ufanistas e ideológicos, para todos os lados, como forma de ludibriar os incautos que lhes seguem. Depois, posam de pacificadores e tentam reescrever o passado.

Teremos vacinas, sim. Mas não por causa de Jair Bolsonaro, e sim a despeito dele. E as teremos mais tarde e em menor quantidade. Eis a obra do mitômano negacionista. Eis o belo trabalho de gestão do “general especialista em logística”. Essa gente só entende de oferecer cloroquina às emas. E olhe lá.

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