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Estado de Minas HIT

Henrique Portugal, tecladista do Skank, abre novo projeto musical no bar do Hotel Fasano, em BH

Guest Music Baretto vai reunir um músico convidado. A estreia será com Wilson Simoninha


postado em 28/08/2019 04:00

(foto: Letícia souza/Divulgação)
(foto: Letícia souza/Divulgação)


Prestes a completar um ano, o Baretto, bar do Hotel Fasano Belo Horizonte, ganha, terça-feira, novo projeto musical mensal, o Guest Music Baretto, que conta com curadoria do tecladista do Skank Henrique Portugal. O músico apresenta seu projeto paralelo de jazz, sempre com um convidado. A estreia será com Wilson Simoninha e um repertório que vai de Jorge Ben Jor e Roberto Carlos ao Skank, passando também pelos clássicos internacionais de Joe Cocker, Carlos Gardel e Lionel Richie. A noite se completa com o som refinado do DJ Robinho, residente do projeto.

NO TEATRO
A IMPERATRIZ E O BRASIL

Leopoldina, independência e morte, espetáculo que destaca o papel decisivo da imperatriz Leopoldina no processo da Independência brasileira, estreia, em setembro, no CCBB-BH. Com texto e direção de Marcos Damigo, a peça recria momentos da vida da arquiduquesa austríaca que virou imperatriz do Brasil no século 19, entre 1817 e 1826. Em cena, a personagem interpretada por Fabiana Gugli relata suas primeiras impressões sobre o Brasil. Ao lado de José Bonifácio (Plínio Soares), analisa o complexo processo da Independência após um acerto de contas, e, por fim, o delírio que consumiu seus últimos dias. A musicista Ana Eliza Colomar na flauta transversal e no violoncelo faz a trilha sonora da peça.

Isabel Gamboa Gangl, Andrea Bernardes, Silvéria Castanheira e Déa Malard(foto: AMR/DIVULGAÇÃO)
Isabel Gamboa Gangl, Andrea Bernardes, Silvéria Castanheira e Déa Malard (foto: AMR/DIVULGAÇÃO)


FÓRUM DA LIBERDADE
HOMENAGEM A UEBEL

O secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, será homenageado no 10º Fórum Liberdade e Democracia, em 23 de setembro, no Palácio das Artes. Uebel receberá o Prêmio Liberdade pelo trabalho que vem desempenhando no setor público, na construção de um país mais transparente e com valores de liberdade e em reconhecimento por sua história de defesa da liberdade e dos direitos individuais nas organizações nas quais atuou. O fórum e o prêmio são realizados pelo Instituto de Formação de Líderes de Belo Horizonte (IFL-BH), instituição que desenvolve novas lideranças com valores de liberdade. O tema desta edição do evento é "O caminho para a prosperidade”.

Magda Porto Gazzinelli e Júlio Gazzineli(foto: AMR/DIVULGAÇÃO)
Magda Porto Gazzinelli e Júlio Gazzineli (foto: AMR/DIVULGAÇÃO)


CHEGAÍ
O SHOW DE REGINA

Sexta-feira, na Casa Outono, Regina Souza apresenta o show Chegaí, título de uma das canções que fazem parte de um repertório que traz composições inéditas e autorais. A direção musical é de Du Macedo, com quem Regina divide os arranjos e toca violão. No palco, a cantora estará acompanhada por Du Macedo no violão, guitarra e cavaquinho, Cláudio Queiroz na bateria e percussão, e Fred Jamaica no baixo. A expectativa é que ano que vem as canções sejam lançadas nas plataformas digitais.

Silvéria Castanheira, Eliane Porcaro e Bernadette Mendes, do Corpo de voluntários da AMR, e Márcia Castro, superintendente da AMR(foto: AMR/DIVULGAÇÃO)
Silvéria Castanheira, Eliane Porcaro e Bernadette Mendes, do Corpo de voluntários da AMR, e Márcia Castro, superintendente da AMR (foto: AMR/DIVULGAÇÃO)


CINCO ANOS
COMEMORAÇÃO NA FUNARTE

A Miúda Cia. vem chamando a atenção na cena mineira com seus espetáculos. Primeiro, foi com Máquina, dirigido por Cláudio Dias (Luna Lunera). Depois foi a vez de 19:45, com direção de Rita Clemente. A companhia pesquisa a presença do ator em diversas linguagens e se atenta para a exploração de novos territórios cênicos e para a criação contemporânea. Agora, prestes a completar cinco anos, está em temporada com Zoom, na Funarte, até 15 de setembro, espetáculo dirigido pelo diretor de teatro e cineasta Ricardo Alves Jr. A escolha do título é uma referência ao mergulho nos sentimentos e questões de cada personagem, que estão expostos em cena diante de situações que representam o fim do mundo para cada um deles, em montagem que passeia entre o cinema e o teatro.

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