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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Mais armas, mais mortes, mas o presidente insiste em defender armamento

O Anuário de Segurança Pública indica que o número de pessoas com certificados de registro de armas cresceu 474% durante o governo do presidente da República


30/07/2022 04:00 - atualizado 30/07/2022 07:24

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O Congresso Nacional foi alertado pela Polícia Federal sobre projeto que flexibiliza compra e uso de armas de fogo (foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados - 15/7/21)

A flexibilização do porte e posse de armas de fogo é uma das principais bandeiras do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ao longo do mandato, ele tem assinado decretos e patrocinado projetos no Congresso para facilitar o acesso a  armamento.
 
Em pareceres enviados ao Congresso, a Polícia Federal alertou que um projeto de lei que flexibiliza a compra e o uso de armas de fogo poder agravar a violência no país.
 
O projeto altera o Estatuto do Desarmamento. Com relação a um dos trechos da proposta, a PF escreveu que o dispositivo poderia trazer de volta “uma situação caótica” no país, com potencial de “tornar muito piores os índices de criminalidade”. 
 
Foram inúmeros pareceres enviados ao Congresso pela Polícia Federal alertando para o retrocesso que o texto representa.
 
De acordo com levantamento do Instituto Sou da Paz, desde que Jair Bolsonaro assumiu a presidência, o governo federal já publicou 17 decretos presidenciais, 19 portarias, três instruções normativas, dois projetos de lei e duas resoluções com o objetivo de ampliar o acesso da população a armas e munição.
 
O Anuário de Segurança Pública indica que o número de pessoas com certificados de registro de armas de fogo cresceu 474% durante o governo do presidente do Partido Liberal (PL).
 
Frequentamos muitos dos espaços que são policiados por seguranças cujo treinamento, instrumentos de trabalho e parâmetros de atuação fogem do controle estatal. Sem controle estatal, o policiamento exercido por esses agentes representa riscos à segurança de todos.
 
Como os dados da PNAD Contínua indicam, esses seguranças atuam amplamente em eventos sociais, estabelecimentos comerciais, instituições de ensino, hospitais, equipamentos públicos e espaços de trabalho em geral.
 
Daí a necessidade de regular e controlar a força de trabalho da segurança privada, para assegurar serviços que sejam, ao mesmo tempo, eficientes e respeitosos dos direitos dos cidadãos.

Varíola

O Ministério da Saúde confirmou, ontem, a primeira morte por varíola dos macacos no Brasil. O óbito foi em Belo Horizonte. O paciente era um homem com baixa imunidade e tinha comorbidade. O vírus Monkeypox causa uma doença com sintomas semelhantes aos da varíola comum, mas menos grave. Os sintomas da varíola comum incluem bolhas no rosto, mãos, pés, olhos, boca ou genitais, febre, linfonodos inchados, dores de cabeça e musculares. A varíola dos macacos causa uma erupção cutânea que pode ser desconfortável e pode trazer coceira e ser dolorosa.

Tecnologia em Minas Gerais

Desde ontem, a rede 5G de telefonia celular funciona em Belo Horizonte, João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS). Com a decisão, as capitais acompanham o horário de Brasília, a única cidade onde o sinal da nova tecnologia já estava disponível anteriormente. O Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência está ligado à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Agora tem vice

Em votações feitas por aclamação, o PSB confirmou o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como candidato a vice-presidente da República na chapa encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A aliança também envolve outros cinco partidos: Partido Comunista do Brasil, Partido Verde, o Partido Solidariedade, Rede Sustentabilidade e o Partido Socialismo e Liberdade, o Psol.

Papa Francisco

“Eu vim como irmão para descobrir em primeira mão os bons e maus frutos que os membros da família católica local trouxeram ao longo dos anos”, disse o papa Francisco. “Eu vim em espírito de penitência, para expressar minha profunda dor pelo mal infligido a vocês por não poucos católicos que apoiaram políticas opressivas e injustas sobre vocês.” O Papa se referia às escolas onde mais de 150 mil crianças indígenas foram separadas das famílias entre 1870 e 1996, no que a Comissão da Verdade e Reconciliação do Canadá chamou de genocídio cultural.
 

Lula conversa

“Bolsonaro me bloqueou, Ciro não aceitou se encontrar comigo, Tebet ignorou por completo minha existência, enquanto aquele que lidera as pesquisas pediu publicamente para conversar comigo. Humildade e democracia andam lado a lado. Convite aceito. Vamos conversar @lulaoficial.” Na manhã de ontem, André Janones (foto) (Avante) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidatos à Presidência da República, tiveram uma interação no Twitter em que deixaram uma possível aliança no ar. “Combinado. Vou te ligar”, disse o ex-presidente petista.

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  • Em tempo, sobre a nota do Papa Francisco (foto), de 85 anos. Ele se reuniu, ontem, com uma delegação indígena na residência do arcebispo do Quebec, no Canadá, antes de partir para uma breve parada no território ártico de Nunavut, que o país criou em 1999 para o povo Inuit.
  • Tweet do dia de Bolsonaro: “Se eu defender menos transparência nas eleições, financiar ditaduras comunistas na América Latina, manter diálogos cabulosos com o narcotráfico e tentar controlar a mídia, serei chamado de democrata? Ou na verdade isso não depende do que se diz, mas de que lado você está?”
  • Teve troco. Lula: “As Forças Armadas precisam ser tratadas com respeito, não como um objeto nas mãos do presidente. Ele que não foi um bom soldado, ele que foi expulso do Exército ainda quando tenente”, acrescentou o ex-presidente Lula em referência a Jair Bolsonaro (PL).
  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prorrogou para 3 de agosto o fim do prazo de inscrições do processo seletivo complementar para recenseadores. De acordo com o instituto, trata-se de processo que oferece vagas para completar as ainda não preenchidas nas cidades do país.
  • A previsão de duração do contrato é de até três meses, podendo ser prorrogado, com base nas necessidades de conclusão das atividades do Censo Demográfico 2022 e na disponibilidade de recursos orçamentários. Sendo assim é chegada a hora. FIM!

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