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Estado de Minas ANNA MARINA

É asmático? Saiba como combater a doença que afeta crianças e adultos

No Brasil, mais de 20 milhões de pessoas são portadoras da enfermidade, entre as quais 5% apresentam a forma mais grave do problema respiratório


05/05/2022 04:00 - atualizado 05/05/2022 07:50

Homem faz uso de bombinha para asma
Muitos pacientes fazem uso de bombinha para enfrentar uma crise asmática (foto: Grupo SÃo Cristovão/Divulgação)

Tenho uma amiga que, quando jovem, sofria desesperadamente com asma. Na época, não existia praticamente qualquer tratamento que acabasse com o problema. Procura daqui, procura dali, seu pai apareceu com uma simpatia que deu certo.

Ela devia usar uma caixinha de fósforo que tinha dentro uma formiga de marca X. Simpatia ou não, o negócio funcionava, ninguém podia asseverar que a asma era provocada por tensão ou nervosia. O certo é que ela ficou livre da asma e da caixa de fósforo.

O último 2 de maio foi instituído como o Dia Mundial de Combate à Asma. A data vem com a proposta de reflexão e ações pelo mundo para a prevenção da doença e divulgação de informações sobre como combatê-la.

A poluição do ar tem causado uma série de problemas na saúde humana. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a poluição do ar dentro e fora de casa é responsável por cerca de 7 milhões de mortes prematuras em todo o mundo. É um número alarmante, especialmente para pessoas que têm doenças respiratórias delicadas, como a asma.

Considerada uma das doenças crônicas que mais afetam crianças e adultos, a asma é uma doença que atinge cerca de 300 milhões de pessoas, conforme dados do Hospital Naval Marcílio Dias. E, no Brasil, estima-se que mais de 20 milhões de brasileiros, entre crianças e adultos, tenham asma, entre os quais 5% apresentam a forma mais grave da doença, e que cerca de 2 mil pessoas por ano falecem por conta da enfermidade, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

Pessoas com alergias respiratórias, como a asma, sofrem mais com a poluição, pois os agentes poluentes atuam como irritantes e afetam ainda mais os pacientes, o que pode gerar a falta de ar.

Pensando nisso, a Fujitsu General do Brasil, empresa de tecnologia de ar-condicionado, lançou equipamentos de ar-condicionado que utilizam o fluido R-32, que permite a redução em até 75% o efeito de aquecimento global (GWP – potencial de aquecimento global), e ainda é capaz de filtrar o ar em empresas e residências. Tudo foi pensado para garantir a qualidade de vida de seus clientes, prezando pela contribuição sustentável e pela saúde dos adultos e crianças.

Segundo levantamento do Think Tank Internacional Carbon Brief, o Brasil está entre os maiores poluidores do mundo em emissões de gás carbônico, ocupando o quarto lugar.

om as emissões de gases poluentes, a respiração das pessoas se torna mais difícil e acarreta sintomas como tosse, desconforto no peito e até influência no grau de gravidade da asma. A doença inflamatória crônica das vias aéreas (asma) causa a falta de ar, rangido na respiração, tosse e até aperto no peito.

Diante desses dados sobre a poluição, fazem-se necessárias ações de prevenção contra a asma dentro das residências. Algumas dicas são ter um umidificador e um ar-condicionado que retire as impurezas do ambiente como odores, sujeiras e poeiras.

Outra recomendação para asmático é aumentar a ingestão de antioxidantes de frutas e legumes frescos, especialmente de brócolis, maçãs, morangos, pimentão e cítricos.

Reduzir carne e produtos lácteos da dieta para reduzir a ingestão de ácido araquidônico, que contribui para a inflamação, também ajuda. Um doente de asma grave deve remover todo o trigo e leite de sua dieta durante um período.

O médico nutrólogo orientará sobre esse período e ajudará a substituir os alimentos. Assim como pedirá exames para se certificar da citotoxicidade de cada alimento para o paciente em questão.

Outras recomendações são: tomar água, tomar sol e ficar mais tempo ao ar livre. Suplementar alguns nutrientes como zinco, selênio, magnésio quercertina, vitaminas antioxidantes, como as vitaminas C, A e E, o Omega 3 combinada de EPA / DHA, que devem ser devidamente prescritos pelo médico nutrólogo.

Para diminuir as respostas alérgicas, fornecer prebióticos e probióticos para fortalecer a flora intestinal, que produz antialérgicos e anti-inflamatórios endógenos.


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