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Estado de Minas MERCADO S/A

Brasil traz solução na área de biocombustíveis para o mundo

O país inovou ao desenvolver motores a etanol. Agora, surgem estudos que colocam o etanol em vantagem diante dos carros elétricos


12/09/2023 04:00 - atualizado 12/09/2023 08:31
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biocombustíveis
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press - 18/3/15.)

Um dos resultados práticos da Cúpula do G20 foi a assinatura de um acordo de intenções entre Brasil, Índia e Estados Unidos para a criação da “Aliança Global de Biocombustíveis”.

Em linhas gerais, a iniciativa consiste em estimular a produção de combustíveis menos poluentes, com destaque para o etanol.

Nesse campo, o Brasil tem lições a apresentar para o mundo. Na década de 1970, o país inovou ao desenvolver motores movidos a etanol, comprovadamente menos poluentes do que aqueles a gasolina. Agora, começam a surgir estudos que colocam o etanol em vantagem diante dos carros elétricos.

Um desses trabalhos, realizado pelo Laboratório de Genômica e Bionergia da Unicamp, descobriu que um veículo tradicional de combustão rodando 100% do tempo com etanol brasileiro emite 17% menos gases de efeito estufa do que um puro elétrico que circula na Europa.

Ou seja: a solução para a poluição gerada por automóveis pode estar num velho conhecido dos brasileiros.

Petrolífera brasileira deverá manter a remuneração dos acionistas em patamares elevados
(foto: Rogério Soares/A Tribuna %u2013 28/11/07)

Por que a Petrobras deverá manter dividendos elevados

Após a vitória de Lula na eleição presidencial, muitos analistas disseram que os tempos de dividendos gordos da Petrobras tinham chegado ao fim. Será? Em relatório, o banco americano Bank of Americna (BofA) afirmou que a petrolífera brasileira deverá manter a remuneração dos acionistas em patamares elevados, acima de suas rivais no exterior, como Exxon e Chevron. Uma das razões apontados pelo BofA é o fato de o governo brasileiro depender dos dividendos da Petrobras para zerar o déficit fiscal.

O tenista brasileiro João Fonseca
(foto: Sarah Stier/Getty Images/AFP)

Marca de Federer aposta em tenista brasileiro

O tenista brasileiro João Fonseca, que no último final de semana conquistou o US Open juvenil, é uma das apostas de Roger Federer para o futuro do esporte: Explica-se: o tenista suíço é sócio da On, fabricante de material esportivo que patrocina Fonseca desde março de 2023. Além de investir na empresa, Federer atua como uma espécie de consultor, indicando talentos promissores. Número 1 do ranking mundial juvenil, o carioca de 17 anos terá agora o desafio de ingressar no circuito profissional.

Ambiente tóxico é principal motivo para pedidos de demissão

Nem salário, nem falta de reconhecimento. O que motiva os pedidos de demissão no mundo corporativo brasileiro é o ambiente de trabalho tóxico, marcado por chefias ruins e competição exarcebada nos escritórios. Essa é a principal conclusão de um estudo feito pela consultoria Robert Half, que consultou 774 profissionais com 25 anos ou mais e formação superior completa. O levantamento constatou que 43% dos pesquisados apontam o ambiente tóxico como a maior razão para procurarem novos ares.

Rapidinhas

Os preços médios das passagens aéreas subiram 31% no mundo nos últimos dois anos, segundo pesquisa realizada pela consultoria Mabrian, que analisou voos de 157 países. Detalhe: o número é superior à inflação global no período. O relatório mostrou ainda que Catar, Mali e Jordânia possuem os bilhetes mais caros do planeta.

As exportações de carne suína, cada vez mais relevantes para a balança comercial brasileira, caíram 3% em agosto na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). No acumulado do ano, contudo, os embarques estão no campo positivo, com avanço de 12%.

O agronegócio brasileiro tem um grande desafio pela frente: resolver a falta de infraestrutura para o armazenamento de grãos. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea),existem 268 mil silos no país, o equivalente a apenas 5% dos imóveis rurais cadastrados. A falta de armazéns agrícolas poderá comprometer safras futuras.

A América Latina é uma região repleta de oportunidades. Tome-se o exemplo do comércio eletrônico. No mundo, as vendas online dão sinais de saturação – elas caíram 6% no segundo trimestre de 2023 em relação ao mesmo período do ano passado. Por sua vez, os negócios virtuais realizados no continente latino avançaram 5%.

8%

foi quanto caíram as operações de fusões e aquisições no Brasil entre janeiro e agosto em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a consultoria Kroll. A empresa, contudo, projeta recuperação dos negócios até o fim do ano


“A economia está vibrante. Talvez tenhamos subestimado o impacto do estímulo fiscal dos últimos meses do governo Jair Bolsonaro e dos primeiros meses do governo Lula”
Alberto Ramos, diretor de pesquisa macroeconômica do banco americano Goldman Sachs para a América Latina

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