Assim como naquele período, o Brasil de hoje é governado por um presidente impopular, a recessão está aí, o desemprego assusta e o mercado internacional não confia nos rumos econômicos do país. Convenhamos, é um cenário muito parecido com o de seis anos atrás.
Em 2015, como em 2021, o Brasil andou para trás: o consumo despencou, a produção industrial voltou alguns anos no tempo, o desemprego cresceu e o desalento avançava em todos os segmentos da sociedade. A diferença é que em 2015 as autoridades não tinham o estranho hábito de ameaçar a democracia.
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Rapidinhas
- Os games estão com tudo. Segundo levantamento feito pela Credicard a partir dos dados de consumo dos cartões da marca, os gastos com jogos on-line – incluindo a compra de games eletrônicos e de itens dentro dos marketplaces das desenvolvedoras – aumentaram 132% entre novembro de 2020 e o mesmo mês de 2021. O ritmo de compras cresceu no final de ano.
- A gigante americana de software Oracle fechará no início do ano que vem o maior negócio de sua história: a compra da empresa de registros médicos eletrônicos Cerner por US$ 28,3 bilhões (cerca de R$ 162 bilhões). A aquisição é tão arriscada que as ações da Oracle tombaram depois do anúncio.
- São Paulo, quem diria, é o destino doméstico mais buscado pelos brasileiros para as festas de fim de ano. Segundo a agência de viagens on-line ViajaNet, a capital paulista respondeu por 8,9% das passagens compradas para o período, à frente do Rio de Janeiro (6,2%) e Recife (6,1%). O destino internacional mais procurado foi Santiago, no Chile.
- O futuro da agricultura sustentável passa pelas grandes cidades. Segundo a consultoria americana Market and Markets, os negócios gerados pelo cultivo em ambientes controlados – como fazendas verticais urbanas – crescerão a uma taxa de 9,4% ao ano, atingindo US$ 24,8 bilhões (R$ 141,34 bilhões) até 2026.
R$ 2,7 bilhões
''2022 deverá ser o ano em que acabaremos com a pandemia da COVID-19''
Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS)