![O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que as reformas tributária e administrativa eram prioridades do governo (foto: Sérgio Lima/AFP - 25/10/21) Paulo Guedes apresentou, em julho, à Câmara a primeira etapa da reforma tributária](https://i.em.com.br/4_vrXMnNmOMTMZqkCZjxXQecXgg=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/12/20/1332523/paulo-guedes-apresentou-em-julho-a-camara-a-primeira-etapa-da-reforma-tributaria_1_31825.jpg)
Ambas eram tratadas como prioridade no início da gestão Bolsonaro – pelo menos era isso o que o ministro Paulo Guedes (foto) dizia –, mas, pelo visto, ficarão apenas no campo das ideias, já que a energia dos políticos em 2022 certamente será empregada na eleição.
O Brasil perdeu uma oportunidade única. Ao contrário de outras ocasiões, a sociedade agora parecia disposta a apoiar as mudanças do estado. Indiferente a esse movimento, o governo sequer foi capaz de aproveitar a onda reformista.
As duas reformas, ressalte-se, são vitais para melhorar a situação fiscal do país e abrir espaço nas contas públicas para a ampliação dos investimentos. Sem elas, a chance de o país sair do atoleiro é muito menor.
O doce 2021 da Kopenhagen
Chinesa Byd quer fabricar carros elétricos no Brasil
Na moda, recuperação completa só em 2023
Rapidinhas
''Guedes se tornou o ministro liberal que protagonizou o ato de saída do FMI. A ideia foi defendida pela esquerda em vários momentos, nos quais grupos radicais brandiam slogans contra os acordos de assistência financeira''
Maílson da Nóbrega, economista