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Estado de Minas MERCADO S/A

Brasil ignora potencial econômico dos esportes

Diante do excelente desempenho dos atletas brasileiros, as autoridades fazem de tudo para surfar a onda positiva"


09/08/2021 04:00 - atualizado 09/08/2021 07:28

(foto: Loic Venance/AFP)
(foto: Loic Venance/AFP)

Em janeiro de 2019, o presidente Jair Bolsonaro extinguiu o Ministério dos Esportes. Nos governos estaduais e nas prefeituras, os programas de incentivo, que já eram escassos, sumiram nos últimos anos de crise econômica. Agora que a Olimpíada de Tóquio acabou, e diante do excelente desempenho dos atletas brasileiros, as autoridades fazem de tudo para surfar a onda positiva. Isso é um desaforo.

Na verdade, elas não estão nem aí para os atletas e ignoram por completo o potencial econômico dos esportes – apenas o mercado do skate movimenta R$ 1 bilhão por ano no país. O mesmo vale para a maioria esmagadora das empresas.

“Em vez de patrocinar o esporte, as companhias preferem despejar suas verbas de marketing em influencers populares nas redes sociais”, diz o consultor especializado em marcas Eduardo Tancinsky. “Não vejo qualquer mudança de cenário para o futuro próximo.” Ou seja: de 4 em 4 anos, o Brasil lembra que o esporte olímpico existe. Enquanto isso, os atletas que se virem.

Airbnb dará crédito em hospedagem para atletas

O Airbnb criou um projeto curioso para apoiar atletas olímpicos e paralímpicos. Todos os esportistas presentes nos Jogos de Tóquio ganharão créditos de viagem de US$ 500 para usar na plataforma, da maneira como quiserem e quando desejarem.
(foto: Lionel Bonaventure/AFP)
(foto: Lionel Bonaventure/AFP)

No mês passado, a empresa de hospedagem havia anunciado patrocínio a 56 atletas, incluindo 16 brasileiros. Entre eles estão o remador Lucas Verthein, que chegou à semifinal olímpica, e Estras Rocha, do tirco com arco paralímpico.

Empresário diz que não suporta mais “ambiente tóxico”

Os empresários cansaram de Bolsonaro? Em um grupo de WhatsApp formado por pesos-pesados do capital, a paciência parece ter chegado ao fim.

“Ninguém suporta mais um ambiente tão tóxico”, escreveu no grupo o presidente de uma rede de franquias na área de alimentos, ao comentar a notícia de que Bolsonaro havia xingado o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso. “É o fim do mundo o que estamos vivendo”, completou outro executivo. No âmbito privado, os empresários dizem o que realmente pensam sobre o governo.

A imitação barata do Twitter

Os radicais das redes sociais encontraram um novo ambiente para chamar de seu. Trata-se da americana GETTR, que se apresenta como uma plataforma “contra a cultura do cancelamento”. Em outras palavras: a rede permite, entre outros absurdos, incitações ao ódio e a disseminação de fake news. O fundador da GETTR é Jason Miller, estrategista das campanhas eleitorais do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Sob diversos aspectos, a ideia parece uma imitação barata do Twitter.

Rapidinhas

O mercado brasileiro de vinhos cresceu na pandemia. Estima-se que, no período, o Brasil ganhou entre 7 e 9 milhões de fãs regulares da bebida, aqueles que consomem o produto ao menos uma vez por semana. No ano passado, foram consumidos 430 milhões de litros no País. Em 2019, o número estava em 360 milhões.

O conglomerado japonês Softbank está com os olhos voltados para o mercado brasileiro. Em apenas uma semana, anunciou investimentos de quase R$ 1 bilhão em três empresas brasileiras – Avenue, Omie e Unico. No total, o portfólio do grupo na América Latina conta com aproximadamente 40 companhias.

"Quanto mais forte e convicto for o aperto monetário agora, mais rapidamente o Brasil vai voltar a reduzir os juros depois"

Ricardo Lacerda, presidente do banco de investimentos BR Partners



A economia circular será foco da primeira edição do Circular Summit, evento on-line organizado pela Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico) e RX (Reed Exhibitions). Entre 11 e 12 de agosto, palestrantes como Caterine Weetman, fundadora da Rethink Global, e Gonzalo Abogadir, campeão em ações climáticas de Alto Nível da COP25, darão sua visão sobre o tema.

O conceito, que consiste na otimização dos recursos e envolvimento de todas as cadeias, nasceu no final dos anos 80. Segundo o estudo Breaking the Plastic Wave, a aplicação da economia circular levaria a uma redução de 25% na emissão de gases de efeito estufa, criação de 700 mil empregos até 2040 e geração de US$ 200 bilhões por ano.

R$ 150 bilhões

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A)
Estimativa de faturamento dos shoppings em 2021, segundo projeção da Abrasce, a associação no setor. Em 2020, foram R$ 128,8 bilhões.

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