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Estado de Minas MERCADO S/A

Energia brasileira deverá se tornar a mais cara do mundo

O brasileiro conhece bem o efeito colateral da energia cara - sim, a temida inflação


06/08/2021 04:00 - atualizado 06/08/2021 07:32

Torre de transmissão de energia da Cemig, no bairro Santa Lucia(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Torre de transmissão de energia da Cemig, no bairro Santa Lucia (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)


O custo Brasil, que historicamente envenena o ambiente de negócios, está chegando a níveis insuportáveis. Segundo cálculos do Instituto Ilumina, o país poderá ter a tarifa de energia mais cara do mundo até o final de 2021. Por enquanto, de acordo com levantamento realizado pela Agência Internacional de Energia, o ranking é liderado pela Alemanha, mas os recentes aumentos no mercado brasileiro – a expectativa é que, com a crise hídrica, as tarifas das distribuidoras subam, em média, 8% ainda neste ano – deverão inverter as posições na lista.
 
Não custa lembrar: energia cara não afeta apenas o bolso dos consumidores, mas impacta diretamente os custos das empresas. Como reflexo desse processo, cresceu de maneira expressiva nos últimos meses a demanda por energia renovável, que tem quebrado sucessivos recordes. O brasileiro conhece bem o efeito colateral da energia cara – sim, a temida inflação.

Escândalo sexual no mundo dos videogames

A americana Blizzard, maior fabricante de videogames e dona de marcas como “Call of Duty” e “World of Warcraft”, está no centro de um escândalo nos Estados Unidos. Diversas funcionárias afirmaram na Justiça que foram alvo de assédio sexual. Elas relataram apalpadas, insinuações obscenas e compartilhamento de nudes em grupos de trabalho. O caso é tão sério que o presidente da empresa foi demitido. O setor de games é um dos mais machistas da indústria, com poucas mulheres em cargos de liderança.
 

Num momento em que a recuperação do mercado de trabalho ainda está lenta e com a renda real das pessoas em queda por causa da inflação, o aumento dos juros e custo do crédito mais elevado pode ser impeditivo para a retomada

Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados

 

Vem aí a maior Olimpíada da história

Que as outras edições olímpicas não se ofendam – especialmente a Rio-2016 –, mas os Jogos de 2024, em Paris, são candidatos a maior evento esportivo de todos os tempos. Além da beleza da cidade, que deverá concentrar as disputas e até a cerimônia de abertura às margens do Rio Sena, os Jogos carregam outro simbolismo: serão os primeiros no pós-pandemia. Depois do anticlímax de Tóquio, sem público nas arenas e com pouca emoção, Paris tem tudo para colocar a Olimpíada no lugar que ela merece.

Toyota troca Hilux por soja e milho

As montadoras estão lançando estratégias criativas para conquistar clientes. De olho nos profissionais do agronegócio brasileiro, a Toyota aceitará grãos de soja e milho como forma de pagamento do modelo Hilux. Por enquanto, o programa abrange consumidores da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Piauí e Tocantins. Só serão aceitas, porém, pessoas que comprovarem a atividade agrícola e que possuam certificações ambientais. Fiat e Jeep contam com projetos parecidos no país.

62%

dos brasileiros pretendem presentear no Dia dos Pais, segundo estudo realizado pela empresa de inteligência analítica Boa Vista. No ano passado, o índice estava em 47%, o que reforça a retomada do varejo

RAPIDINHAS


  • O crescimento explosivo do mercado de videogames tem chamado a atenção de empresas de diversos setores. O tradicional resort Costão do Santinho, em Florianópolis, decidiu criar uma área de 10 mil metros quadrados voltada para a realização de torneios e outros eventos com jogadores e especialistas do setor. O espaço receberá R$ 300 milhões em investimentos.

  • O Fiat 500e, carro 100% elétrico lançado nesta semana no Brasil, traz uma curiosidade. Como veículos movidos a eletricidade não emitem sons, o que é perigoso para pedestres, a Fiat resolveu inovar. Nas cidades, quando circula acima de 25 km/h, o carro toca uma das músicas que foi tema do filme “Amarcord”.

  • Existe um caminho mais curto para reduzir as emissões de gases do efeito estufa: fechar as usinas mais poluentes do mundo. De acordo com estudo publicado na revista Environmental Research Letters, apenas 5% das 29 mil usinas de energia são responsáveis por 73% das emissões globais de dióxido de carbono produzido pelo setor de geração de eletricidade.

  • Um alento para a economia brasileira: o Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), atingiu 89,2 pontos em julho – é o maior nível desde fevereiro de 2020, mês sem os efeitos da pandemia. A tendência é positiva daqui por diante.

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