CÂNCER

Tecnologia a favor da vida: a saúde digital no cuidado oncológico

Ferramentas digitais ampliam o diagnóstico precoce, reduzem abandono de tratamento e aproximam pacientes e equipes médicas na oncologia

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O diagnóstico precoce ainda é um dos maiores desafios no combate ao câncer, mas a tecnologia começa a mudar esse cenário. Ferramentas digitais, que vão da telemedicina ao monitoramento remoto de pacientes, estão ajudando médicos e hospitais a identificar sinais de alerta antes que evoluam para quadros graves — e garantindo maior adesão aos tratamentos.

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Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que a detecção antecipada pode elevar em até 30% as chances de sucesso terapêutico em determinados tipos de câncer. É nesse contexto que plataformas de saúde digital ganham espaço no Brasil, oferecendo soluções que combinam inteligência de dados, acompanhamento em tempo real e suporte psicológico online.

"Hoje já conseguimos mapear sintomas e padrões que antes passavam despercebidos. Isso não apenas acelera o diagnóstico, impactando a qualidade do desfecho e da qualidade de vida. Além disso, monitoramento remoto, teleconsultas, orquestração de serviços descentralizado podem ajudar a reduzir taxas de abandono de tratamento", afirma André Bressan, especialista em saúde digital.

O médico acrescenta: "A tecnologia traz mais acesso, dados estruturados e previsibilidade ao processo clínico e, ao mesmo tempo, aproxima pacientes e equipes médicas."

Além da triagem, aplicativos de lembrete de medicação, sistemas de agendamento inteligente e até plataformas de interação com familiares estão entre os recursos que já mostram impacto positivo. Para os especialistas, a tendência é de integração crescente entre saúde digital e protocolos oncológicos, tanto no setor privado quanto no Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo André, o desafio agora é ampliar o alcance: “Temos exemplos concretos de melhora da adesão ao tratamento, mas precisamos garantir que essas tecnologias não fiquem restritas a grandes centros urbanos. Democratizar a saúde digital é essencial para que o impacto seja real.”

Com o aumento da incidência de câncer no país — estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontam 704 mil novos casos por ano até 2026 —, especialistas veem na digitalização uma das principais estratégias para dar escala ao atendimento e melhorar os índices de sobrevida.

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