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Fúria no trânsito: o que fazer se você for vítima de ameaça

Brigas como a do juiz e o PM são cada vez mais comuns; veja dicas essenciais para se proteger e agir corretamente

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Um policial militar reformado foi flagrado perseguindo um juiz substituto, com uma faca, durante uma briga de trânsito. O conflito aconteceu na Avenida Cristiano Machado em Belo Horizonte (MG), nessa terça-feira (4/11).

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Cenas de fúria no trânsito, como essa, são, infelizmente, recorrentes. É preciso saber como reagir em situações de ameaça e agressividade ao volante.

A principal orientação para qualquer motorista ou motociclista que se veja em um conflito do tipo é não revidar. A prioridade máxima deve ser sempre a segurança pessoal, pois é impossível saber a intenção ou o estado emocional da outra pessoa. Uma discussão sobre um retrovisor quebrado pode escalar rapidamente para uma agressão física grave.

Manter a calma é fundamental, mesmo que você tenha razão. Gestos, buzinas ou gritos só servem para inflamar ainda mais os ânimos. O ideal é sinalizar de forma pacífica, se possível, mas nunca entrar em um bate-boca.

Como agir durante um ataque de fúria?

Se o outro motorista descer do carro de forma agressiva, a recomendação é clara: permaneça dentro do seu veículo. Mantenha as portas travadas e os vidros fechados. Evite o contato visual direto, que pode ser interpretado como um desafio.

Caso a pessoa comece a bater no seu carro ou tentar forçar a entrada, ligue imediatamente para a polícia, no número 190. Se for seguro, use o celular para gravar a ação, focando na placa do veículo e no rosto do agressor. Essa gravação servirá como prova.

Se você perceber que está sendo seguido, não vá para casa. Dirija-se ao local público mais próximo e movimentado, como um posto da Polícia Militar, uma delegacia, um shopping ou um supermercado. A presença de outras pessoas costuma inibir o agressor.

O que fazer após a ameaça?

Passado o perigo imediato, é crucial formalizar a denúncia. Dirija-se à delegacia de polícia mais próxima para registrar um Boletim de Ocorrência (B.O.).

Ao fazer o registro, forneça o máximo de detalhes que conseguir se lembrar: a placa e as características do veículo do agressor, a descrição física da pessoa, o local e o horário exato do ocorrido. Se houver testemunhas, informe os contatos delas.

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Apresente qualquer prova que você tenha, como vídeos ou fotos. Crimes como ameaça e dano ao patrimônio são previstos em lei e podem levar a processos criminais. Registrar a ocorrência é o primeiro passo para que o agressor seja responsabilizado.

Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.

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