ESQUENTANDO OS NEGÓCIOS

Casal cria clube de sexo exclusivo com entrada restrita a quem 'é bonito'

Britânicos começaram na prática sexual e criaram um clube que hoje rende dinheiro para a dupla

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Um casal britânico virou notícia em várias partes do mundo por ter criado um clube de swing. Ashley e Tanya Marum escolhem juntos os membros seletos, que devem seguir uma única regra: não podem ser feios. 

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"Não quero pessoas lá que a maioria consideraria pouco atraentes", contou Ashley Marum ao Kennedy News. Os dois se casaram em 2019 e começaram a praticar a troca de casais poucos meses depois, para que Tanya pudesse explorar sua bissexualidade.

"Ash disse: 'Se é algo que você quer explorar, podemos explorar juntos e ver'", relatou a mulher. Depois de se envolver com garotas por um tempo, os dois quiseram experimentar mais. 

“Começamos a brincar com casais porque é uma cena predominantemente baseada em casais", disse Tanya. Eles rapidamente se apaixonaram pela prática.

“É uma comunidade de pessoas tão receptivas. É divertido e não se trata apenas de sexo, como as pessoas imaginam. Fizemos ótimas amizades por meio desse estilo de vida, e isso nos aproximou ainda mais”, garantiu o homem.

Foi então que eles resolveram criar os próprios encontros para as trocas sexuais. Os eventos acontecem a cada dois meses e chegam a reunir mais de 300 pessoas por edição.  “Transformamos isso em negócios e agora se tornou nossa única vida”, revelou o homem.

A única ressalva é que os participantes precisam seguir certos padrões de aparência. Para garantir que todos os membros são bonitos, os dois analisam os candidatos que se inscrevem no site. E garantem que a avaliação é algo normal no meio.

“Queremos tentar atrair pessoas que podem não ser do nosso tipo, mas são bonitas e se cuidam”, declarou Ash. 

Sem vergonha

Com o negócio de sucesso e aproveitando para curtir as interações sexuais, a dupla conta que perdeu a vergonha de contar sobre o hobby. 

“No começo, falávamos para as pessoas porque as pessoas julgam, mas depois, à medida que nos acostumamos a fazer isso, contamos aos amigos. Meus amigos dizem: ‘Quem me dera que minha namorada tentasse isso, quem me dera que pudéssemos fazer aquilo’. Agora todo mundo sabe, e ninguém nos diz nada”, disse Ash. 

Os parentes deles, por outro lado, não ficaram tão felizes. “Minha família não gostou”, admitiu o homem. Tanya, que também é apresentadora de podcast, espera que entrevistar diversos convidados ajude a dissipar o estigma em torno do swing e ajude as pessoas a decidir se devem ou não adotar o passatempo.

“Esse estilo de vida é algo que desperta a curiosidade de muitas pessoas, mas não sabem como aprender, como se envolver ou como as coisas são feitas. Existe um livro de regras não escrito que você precisa conhecer, então, ao participar do programa de namoro, podemos fazer perguntas às pessoas, e as respostas, com sorte, podem ajudar outras. Elas podem então tomar uma decisão informada se é para elas”, apontou.

Depravação?

Tanya destacou que quem pratica swing não é depravado sexual em busca de preencher um vazio romântico. Pelo contrário: ela declara que a troca de casais é indicado para parceiros que estão totalmente apaixonados. 

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“Se você tem rachaduras no seu relacionamento e acha que é uma forma de apimentar as coisas, você está fazendo isso pelos motivos errados”, alertou.

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