EXTORSÃO

BH: motorista de aplicativo é extorquido em R$ 30 mil por grupo de mulheres

Suspeitas fizeram Pix de até R$ 9,9 mil na Pampulha; três suspeitas foram presas

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Um motorista de aplicativo de 26 anos foi vítima de extorsão e levou um prejuízo de mais de R$ 30 mil via Pix para um grupo de mulheres nessa quarta-feira (3/12), no Bairro Jardim Atlântico, Região da Pampulha, em Belo Horizonte (MG).

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Segundo o boletim de ocorrência, o motorista relatou que havia parado para buscar uma passageira vestida de cinza. Assim que entrou no carro, ela afirmou que, por ter sido vista pelas outras garotas de programa da região, o motorista seria “obrigado” a pagar pelo atendimento. Em seguida, chamou uma travesti vestida de laranja, que se juntou às ameaças.

As duas afirmaram que iriam quebrar o carro com pedras e cortar o motorista com uma faca caso ele não realizasse as transferências. Durante a confusão, outras travestis se aproximaram e o grupo coagiu a vítima a fazer vários pagamentos. Elas pegaram o celular dele, que tentou diversas vezes tomar de volta, mas uma mulher realizou as transferências Pix por 30 minutos. 

De acordo com a Polícia Militar, os valores das transferências variavam de R$ 5 mil a R$ 9.999, totalizando R$ 32.374 de prejuízo, enviados para diferentes chaves Pix.

Durante o chamado “acerto financeiro”, houve discussão entre as suspeitas; o motorista chegou a dar um tapa no peito de uma delas. Uma das mulheres jogou o celular dele no chão depois das transferências, danificando o aparelho, e o grupo fugiu logo em seguida.

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O motorista procurou a polícia, que identificou e prendeu as três suspeitas, de 25, 21 e 20 anos, na Av. Bias Fortes. Os celulares delas foram apreendidos e serão analisados pela Polícia Civil, que investigará a origem das contas utilizadas para receber o dinheiro. A advogada das suspeitas acompanhou a ocorrência na delegacia e orientou a devolução espontânea dos valores.

A Polícia Civil foi procurada e informou que as suspeitas foram qualificadas pelo crime de roubo e encaminhadas ao sistema prisional. O caso segue em investigação.

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