CRIME ORGANIZADO

Quem era 'Jagunço', líder do PCC em Minas morto no Triângulo

Eduardo da Silva Cortês, o "Jagunço", de 24 anos, foi morto em um confronto com a Polícia Civil

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Comandante do tráfico de drogas, chefe do Tribunal do Crime do Primeiro Comando da Capital (PCC) na região de Prata, no Triângulo Mineiro, e responsável por uma série de homicídios, como mandante. Esta é a ficha de Eduardo da Silva Cortês, o “Jagunço”, de 24 anos, morto em um confronto com a Polícia Civil, na última quinta-feira (30/10), durante o cumprimento de mandados judiciais.

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A Polícia Civil tinha deflagrado uma operação de alta complexidade na zona rural de Prata com o objetivo, de prender “Jagunço”, que estava foragido de uma penitenciária no Triângulo Mineiro, desde 2023.

“Jagunço estava escondido em um sítio, em Monjolinho, na zona rural de Prata. Ele foi localizado após investigações do Serviço de Inteligência da Polícia Civil. As informações iniciais eram de que “Jagunço” estaria acompanhado de comparsas, todos fortemente armados. 

Ao chegar no local, os policiais realizaram um cerco tático, mas os criminosos perceberam a aproximação policial e começaram a atirar. Os investigadores revidaram e “Jagunço” acabou sendo atingido. Ele foi levado para o Hospital Renascer, em Prata, mas morreu na unidade de saúde.

Os outros três comparsas de “Jagunço” foram contidos e presos, em flagrante, no local. Em uma busca feita após as prisões, os policiais encontraram e apreenderam várias armas de fogo, de diversos calibres, duas motocicletas, sendo uma delas com chassi e motor adulterado.

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A Polícia Civil divulgou nota, dizendo que a operação representa um marco significativo no combate ao

Zema comemora

O resultado da ação foi comemorado pelo governador Romeu Zema (Novo) nas redes sociais. Ele identificou o suspeito morto como um dos líderes do PCC no estado.

Na postagem, o chefe do Executivo também afirmou que reforçou a segurança na divisa com o Rio de Janeiro, que enfrenta confrontos com facções criminosas da região. “Minas não vai ser quintal de terrorista”, escreveu.

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