SAÚDE PÚBLICA

Em BH, ministro da saúde destaca vacinação contra síndromes respiratórias

Alexandre Padilha anunciou investimentos de R$ 834 milhões para o SUS durante visita a Belo Horizonte

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Durante visita a Belo Horizonte na noite desta segunda-feira (16), para participar do 38ºCongresso Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), realizado no Expominas, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, falou sobre a importância da vacinação para combater as síndromes respiratórias, que têm causado superlotação nas unidades de saúde de Minas Gerais e de outros estados. "Tem gente que ainda não se vacinou; tem gente que está sendo internada sem ter se vacinado", destacou. 

Vale lembrar que, apesar do aumento de casos de síndromes respiratórias, a adesão às campanhas de vacinação segue abaixo do esperado pelo Ministério da Saúde. Nesse contexto, Padilha destacou os prejuízos que a desinformação tem causado às populações de vários países. "Temos uma responsabilidade histórica em combater o negacionismo", declarou.

Padilha veio à capital mineira para anunciar investimentos de aproximadamente R$ 834 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS). O aporte está previsto no programa Agora Tem Especialistas, instituído pelo governo federal por meio da Portaria GM/MS nº 7.061, que o ministro assinou durante o evento do Conasems. 

Investimentos no SUS 

O programa tem o objetivo de agilizar os atendimentos especializados do SUS em municípios espalhados por todo o território brasileiro, principalmente, as localidades desassistidas, inclusive em Minas Gerais. "Mais do que as portarias, eu assinei aqui tudo que está na habilitação do ministério da Saúde que envolve os municípios", sintetizou Padilha durante pronunciamento no evento.

Embora inclua diversas especialidades, o programa prevê investimentos em seis áreas prioritárias: oftalmologia, oncologia, cardiologia, ortopedia, ginecologia e otorrinolaringologia. O principal objetivo do governo federal é reduzir o tempo de espera para procedimentos especializados no SUS, situação que, segundo o próprio governo, se agravou durante a pandemia de Covid-19. 

Além de reforçar os procedimentos especializados para desafogar as filas, o Ministério da Saúde pretende usar os recursos em várias outras áreas do SUS. Entre as medidas planejadas estão a criação de novos leitos de UTI, a compra de novas ambulâncias para o Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), a expansão de bolsas de residência médica para a formação de especialistas e a ampliação de ações de atenção primária à saúde. 

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