Exames de ressonância estão paralisados no Municipal até o fim da manutenção -  (crédito: Divulgação/Prefeitura de Uberlândia)

Exames de ressonância estão paralisados no Municipal até o fim da manutenção

crédito: Divulgação/Prefeitura de Uberlândia
A arma de um policial penal foi arrancada de sua cintura pela força magnética de um aparelho de ressonância porque o servidor não tirou a pistola para acompanhar um exame. Caso aconteceu em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e a arma de fogo danificou o aparelho no Hospital e Maternidade Municipal Dr. Odelmo Leão Carneiro. Ninguém se feriu.
 
Segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública, o policial penal estava de férias e acompanhava uma parente para fazer exames no hospital. Ele foi para a unidade armado e quando entrou na sala, teve a arma puxada pela máquina de ressonância magnética.
 
 
O aparelho é uma grande ímã, que gera um forte campo magnético e por isso é necessário que quem esteja próximo retire qualquer material metálico.
 
Os exames do tipo no Hospital Municipal de Uberlândia foram adiados, pois houve dano no equipamento. Contudo, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, os atendimentos de urgência e emergência não terão prejuízo, uma vez que serão remanejados para parceiros prestadores de serviços até que a manutenção seja concluída.
 
 
O conserto acontece inclusive “com averiguações minuciosas sobre a situação para a adoção de outras medidas necessárias”, disse a prefeitura em nota.
 
Não foi mencionado se houve orientação ao acompanhante para retirada da arma ou se o policial se negou a fazer isso.