Anna Marina*
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ANNA MARINA

Em torno da fé

Reproduzo aqui uma alegoria popular de um escritor húngaro sobre a fé e a existência de Deus

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Meu sobrinho repostou no grupo da família uma história que um rapaz repostou de um rapaz americano. Coisas da internet. Eu achei muito interessante e vou transcrevê-la aqui. Já havia escutado isso há muito tempo, não sei quando e nem de quem. Talvez você também já tenha lido ou ouvido, mas acredito que vale a pena relembrar.

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“No útero de uma mãe com dois bebês, um vira para o outro e pergunta:


– Você acredita em vida após o parto?


Ao que o outro responde:


– Mas é claro que deve haver algo após o parto. Talvez estejamos aqui para nos preparar para o que seria mais tarde.


– Absurdo, não há vida depois do parto, que tipo de vida seria essa?


– Eu não sei, mas haverá mais luz que aqui, talvez possamos comer com nossa boca e andar com nossas pernas. Talvez tenhamos mais sentidos que não podemos entender agora.


– Isso é ridículo, andar é impossível e comer com a boca? Isso é absurdo. O cordão umbilical é que fornece nutrição cientificamente. E tudo o que precisamos, mas é muito curto. Vida após o parto deve ser excluído.


– Mas e se for apenas diferente daqui? E se não precisarmos mais daquele cordão físico?


– Ok, se houvesse vida após o parto, por que ninguém nunca voltou de lá? O parto é o fim e depois é só escuridão, silêncio e esquecimento. Não nos leva a lugar nenhum.


– Certamente conheceremos a mãe, e ela cuidará de nós.


– Mãe? Você realmente acredita na mãe? Se a mãe existe, onde ela está agora?


– Ela está ao nosso redor, vivemos nela. Nós somos dela, estamos nela, não vivemos sem ela. Sem ela este mundo não existiria.


– Eu não a vejo, é lógico que ela não está aqui.


– Às vezes, quando você está em silêncio consegue ouvir e sentir a presença dela.”


Este diálogo te remete a outra situação? Pois me remeteu imediatamente. Essa é uma alegoria popular de um escritor húngaro sobre a fé e a existência de Deus. Não podemos viver baseados na lógica, algumas coisas transcendem nosso entendimento. É preciso parar para sentir, ouvir e ter uma experiência pessoal. A história comprova, Jesus nasceu e viveu nesta Terra, o que ele representa para você depende da sua fé.


Feliz Natal.

*Isabela Teixeira da Costa/Interina

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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