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21 Resultados
RAUL VELLOSO
Qual a melhor política fiscal de 2025 em diante
É preciso ir mais longe: equacionar os gigantescos déficits previdenciários, isto é, caminhar para zerá-los o mais rapidamente possível
Previdência é o "x" da questão
A saída, então, é um grande esforço conjunto de zeragem dos déficits previdenciários não só da União, mas também dos demais entes
Pelos municípios e a favor do social
Fixar alíquotas de contribuições elevadas para os municípios tende a implicar uma retirada de recursos que deveriam ser destinados às políticas sociais
Jogar de vez o foco na previdência
O item do gasto que mais tem crescido é o relativo à previdência, especialmente a municipal. Ali, a taxa média de crescimento real foi de 12,5% a.a. em 2011-18
COLUNA DO RAUL VELLOSO
Hora e a vez do ajuste municipal
O que já foi feito na direção de arrumar a casa? Devem-se destacar os ingentes esforços da CNM, que vem apresentando diagnósticos relevantes sobre o assunto
Coluna RAUL VELLOSO
O diagnóstico macro é que está errado
Para completar, fica certo que, se nada for feito para evitar isso, os investimentos públicos em infraestrutura tenderão rapidamente a estar zerados
Ajustar as previdências e manter as desonerações
O que um exame cuidadoso dos dados revela é que a redução do espaço orçamentário para investir coincide com a disparada dos gastos na previdência pública
Para equacionar os desequilíbrios municipais – III
Por que o município, que é o grande implementador de políticas sociais do Brasil, paga 20% de contribuição para o Regime Geral enquanto um ente filantrópico não
Para equacionar os desequilíbrios municipais – II
Nos últimos muitos anos, as despesas previdenciárias municipais cresceram à média real de 12,5% ao ano (a.a.), enquanto as estaduais se expandiam a 5,9%
A grande maioria dos municípios está literalmente quebrada
"O principal vilão se chama déficits previdenciários públicos explosivos, e, assim, 'destruidores' do espaço para investir e, por consequência, de fazer o país