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Estado de Minas

Três erros que devem ser evitados na sua próxima viagem aos EUA

Sabe aquela mania que o brasileiro tem de conversar e tocar no outro? Bem, no exterior, o ato é uma gafe terrível. Professora de idiomas que mora em NY dá dicas infalíveis para chegar chegando


postado em 29/10/2019 04:00 / atualizado em 01/11/2019 18:18

A Times Square é o lugar mais visitado na Big Apple, onde se concentra o maior número de pessoas(foto: divulgação)
A Times Square é o lugar mais visitado na Big Apple, onde se concentra o maior número de pessoas (foto: divulgação)

 
 
Como sabem, brasileiros costumam agir e se comportar de maneira bem diferente dos norte-americanos, principalmente quando se fala em trejeitos e "toques’’. Pensando nessa diferença de comportamento e dificuldade de adaptação aos costumes norte-americanos, Cris Vieira, expert em idiomas e cultura americana, separou algumas regras, que podem parecer óbvias, mas que são necessárias para que as pessoas não cometam nenhuma gafe em sua viagem aos EUA.
 
Se você está de viagem marcada para os Estados Unidos, seja Nova York, Miami ou San Francisco, algumas dicas são fundamentais sobre comportamento para você causar uma boa impressão logo de cara. Educadora e empreendedora, Cris Vieira é professora especializada em português e cultura brasileira, reside em Nova York há mais de 20 anos e separou 3 dicas infalíveis:
 
Distância física – Esta é uma regra importante para quem respeita as boas maneiras dos norte-americanos, pois lá as pessoas não estão tão acostumadas com a proximidade corporal, então é importante manter espaço para não ser malvisto fora do nosso país. Tente falar com uma distância de um braço, por exemplo, procure não tocar na outra pessoa. As crianças, por exemplo, aprendem já na escola que devem pedir permissão para tocar em outra pessoa. Então, lembre-se: nada de beijinho para cumprimentar um americano.
 
Sinal de agradecimento – No Brasil, a mão erguida e pausada pode ser um sinal de “pare”, mas lá fora é considerada uma forma de agradecimento, frequentemente usada pela população para, por exemplo, agradecer ao motorista por ter parado para dar passagem. Ou seja, nada de polegar balançando nestes casos.
 
Democracia no debate – A democracia é essencial para os nova-iorquinos, então é comum que durante uma conversa as pessoas discordem umas das outras e expressem suas opiniões de forma direta, mas esse costume não faz com que se criem inimizades, pois nos EUA é normal debater sobre diversos assuntos. Aqui, é o seguinte: vamos concordar em discordar?. E fica tudo bem.
 

Sobre a professora 

 
Cris Vieira dá aulas privadas para grandes executivos em Nova York, e em multinacionais que tem brasileiros em suas equipes e precisam de um inglês perfeito e uma pronúncia correta e clara, apesar do sotaque, para fazer o uso adequado da língua inglesa. A profissional se tornou referência em ensino de idiomas e já ajudou artistas como Nicolas Prates, Tania Khalill, entre outros, a aperfeiçoarem o inglês e a pronúncia. Entre seus clientes corporativos de NY estão Bradesco e o Banco do Brasil.  Ela também tornou-se referência no trabalho de aperfeiçoamento de pronúncia para influencers brasileiros que precisam atuar em Inglês para o mercado internacional. 
 
A professora Cris Viera estará esta semana em Belo Horizonte com o curso: Pronunciation Workshop Tour 
 
Data: 04 de novembro 
Horário: 18h30 às 21h30 
Local: Av. João Pinheiro, 274 - 1º andar, Praça da Liberdade. (Dynamo CoWorking)
Inscrições pelo e-mail: hello@awlanguage.com 


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