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Vacinação em dia

TURISTAS EM destinos internacionais devem se informar sobre vacinas exigidas para entrada no país e procurar com antecedência a imunização


postado em 16/07/2019 04:11

(foto: Philippe Desmazes/AFP )
(foto: Philippe Desmazes/AFP )

 
 
O segundo semestre é a época em que vários jovens viajam para outros países por meio de programas de intercâmbio, para viver uma experiência de formação profissional e pessoal. Mas a preparação envolve muito mais do que documentação, recursos financeiros e o idioma. A atualização do histórico vacinal é uma etapa muito importante e que, se não for bem planejada, pode encerrar o sonho da vivência no exterior ainda no aeroporto.
As exigências de proteção vacinal para entrada em outro país não têm nada a ver com o visto e são conferidas no momento da chegada ao país, por meio do cartão de vacinação. Portanto, o primeiro passo é saber quais vacinas são exigidas pelo governo para autorizar a entrada. Para isso, o viajante deve entrar em contato com alguma autoridade sanitária brasileira para se informar sobre as medidas a serem tomadas. Também é importante avaliar se a escola estrangeira exige alguma vacina específica.
 
“As recomendações variam de país para país e mudam com o tempo, já que uma nação pode viver um surto a qualquer momento. A vacina contra a febre amarela é a única exigida globalmente. Notamos recentemente um aumento na recomendação da imunização contra o sarampo, que já chega a quase 400 mil casos notificados na Europa. Para a África do Sul, é preciso avaliar as doses contra febre tifoide, hepatite A e meningite ACWY”, explica Marta de Moura Barbosa, enfermeira e referência técnica em vacinas do Laboratório Lustosa.
 
Assim como os demais documentos e preparativos, o intercambista, ou turista, não deve deixar a imunização para a última hora. O melhor é, a partir da definição das datas da viagem, já buscar as informações sobre a atualização do cartão de vacina. “O viajante deve se programar com bastante antecedência em relação ao seu histórico vacinal, pois há casos que requerem mais de uma dose, inclusive com intervalo mínimo entre elas que deve ser respeitado. A de febre amarela, por exemplo, precisa ser tomada, no mínimo, dez dias antes da viagem”, destaca Marta.

CONEXÕES  Mesmo os viajantes mais experientes se esquecem de ter uma atenção especial com as exigências dos países por onde vão passar apenas para fazer conexão. A documentação vacinal não é essencial somente para a troca de avião, mas também é necessária caso aconteça algo fora do previsto, como um cancelamento ou um adiamento para o dia seguinte. “É assim, por exemplo, no Panamá, que é um grande hub de conexões e que exige o Certificado Internacional de Febre Amarela”, finaliza Marta de Moura Barbosa.

De graça Em Belo Horizonte, o viajante pode solicitar o cartão internacional de vacinação e profilaxia, CIVP, que comprova a vacinação contra febre amarela, conforme definido no regulamento sanitário internacional. Aos viajantes que necessitam de atualização vacinal, são aplicadas todas as vacinas disponibilizadas pelo Programa Nacional de Imunizações para o indivíduo adulto. Ressalta-se que a vacina contra febre amarela deve ser tomada com antecedência de, no mínimo, 10 dias antes da viagem.
 
 O atendimento é feito exclusivamente por agendamento prévio. O horário deve ser agendando pelos telefones: (31) 3246-5026 e (31) 3277-5300. E para a emissão do CIVP, o interessado deve realizar um pré-cadastro no endereço https://viajante.anvisa.gov.br


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