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viajar e estudar

Ao escolher um destino ou atividade que vá ao encontro com a crença de querer fazer o bem sem olhar a quem e construir uma relação na qual todos ganham, a vida mostra toda a sua plenitude


postado em 01/01/2019 05:07

No turismo voluntário, viajantes acompanham a realidade de crianças de uma tribo no Norte do Quênia(foto: Goran Tomasevic/Reuters )
No turismo voluntário, viajantes acompanham a realidade de crianças de uma tribo no Norte do Quênia (foto: Goran Tomasevic/Reuters )












Já pensou em ensinar inglês ou matemática para crianças de uma comunidade carente em Nairóbi, no Quênia? Ou, ao visitar o Panamá com o desejo de praticar surfe, auxiliar na educação e compartilhar conhecimento e apoio às crianças da comunidade local? E, quem sabe, em uma expedição à Tailândia, visitar Chiang Mai e participar do projeto de proteção de elefantes, onde você vai aprender muito sobre esses animais incríveis e entrar em contato direto com a natureza?

Volunturismo, voluntarismo, viagem com causa, viagem com propósito, viagem responsável. Existem diferentes nomenclaturas para definir uma forma de viajar aliando o turismo dito “convencional” com experiências de trabalho voluntário. Uma coisa é certa: ao escolher um destino ou atividade que vá ao encontro com a crença de querer fazer o bem sem olhar a quem e construir uma relação na qual todos ganham, a vida mostra toda a sua plenitude. E ao lembrar-se dos momentos vividos durante a jornada, o turista é pego sorrindo sozinho.

Foi o que aconteceu com o empresário Ricardo Gottieb Lindenbojm. Durante uma viagem solitária à África, Rico, como é conhecido, teve o primeiro contato com trabalho voluntário. Apaixonado por viagens, gostava de lidar com pessoas, conhecer as culturas e fazer o bem. “Precisava fazer algo diferente e melhorar a vida de outras pessoas. Foi uma experiência transformadora. É uma jornada interior, em que o viajante entra em contato consigo mesmo e passa a valorizar aquilo que realmente faz sentido. Poder combinar isso com conhecer outras culturas é um privilégio”, emociona-se. Por 11 anos, Ricardo viajou por mais de 30 países em cinco continentes, mas nunca foi até eles apenas por lazer. Nessas experiências, sem perceber, Rico amadureceu uma ideia que veio anos depois: ajudar pessoas que também querem unir a paixão por viagens com a paixão por fazer o bem. Assim nasceu a empresa de turismo voluntário Passion & Purpose Experience, que oferece roteiros em diversas partes do mundo.

Mais informações: https://www.ppexperience.com.br/


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