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Turismo cultural

A maioria da programação cultural é de terça-feira a domingo e tem acesso gratuito ou a preços simbólicos


postado em 18/12/2018 05:03

Entre as diversas manifestações artísticas, a escultura da índia Iracema, protagonista do romance de José de Alencar(foto: Carlos Altman/EM/D.A Press %u2013 25/8/15)
Entre as diversas manifestações artísticas, a escultura da índia Iracema, protagonista do romance de José de Alencar (foto: Carlos Altman/EM/D.A Press %u2013 25/8/15)

 

 

A combinação de sons e cores que marca as partes turísticas de Fortaleza chega ao ponto máximo no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, localizado ainda na Praia de Iracema. São 14,5 mil metros quadrados em que imperam as mais diversas manifestações artísticas, que vão desde teatro, circo, dança e performance até cinema, shows musicais e literários.
Por lá, você vai encontrar os museus da Cultura Cearense, de Arte Contemporânea do Ceará e a Multigaleria, além do Teatro Dragão do Mar, do Espaço Rogaciano Leite Filho, da Arena Dragão do Mar e do encantador Planetário Rubens de Azevedo. Em novembro, por exemplo, o local recebeu a 12ª edição do For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual, cujo tema foi a expressão nordestina “Respeite as caras”.


A produção cinematográfica ganha espaço no Cinema do Dragão – Fundação Joaquim Nabuco. Shows locais e mesmo internacionais movimentam o Anfiteatro Sérgio Mota, o Auditório e a Praça Verde do Dragão. A maioria da programação é de terça-feira a domingo e tem acesso gratuito ou a preços simbólicos.


Na terra de expoentes da literatura nacional, como José de Alencar e Rachel de Queiroz, a ideia é valorizar cada passagem que ajudou, de um modo ou de outro, a construir a identidade cearense. O próprio nome do centro cultural é exemplo disso. Francisco José do Nascimento, o ‘Dragão do Mar’, cravou o próprio nome na história ao liderar a jangada Liberdade, que paralisou o mercado escravista no porto de Fortaleza em 27, 30 e 31 de janeiro de 1881. No Ceará, a escravidão foi abolida em 1884 – quatro anos antes da promulgação da Lei Áurea.


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