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Estado de Minas conta-gotas

Dicas para diminuir o consumo de açúcar


30/01/2022 04:00 - atualizado 27/01/2022 10:07

Doce
O alto consumo de açúcar, que cresceu 7% durante o período de pandemia (foto: Pixabay)


O alto consumo de açúcar, que cresceu 7% durante o período de pandemia, acarreta uma série de malefícios para a saúde. A substância dificulta o processo de perda de peso e também afeta a saúde bucal e o funcionamento da flora intestinal. Além disso, ela é capaz de prejudicar até mesmo a saúde das articulações. Pensando nisso, a nutricionista Monik Cabral e a coach de emagrecimento Fernanda D'Ávila listam quatro dicas para diminuir o consumo excessivo de açúcar e obter uma dieta mais saudável. Confira:

1. É essencial ler os rótulos do alimento, porque muitos produtos que aparentam ser saudáveis, na verdade são repletos de açúcar e conservantes;

2. Atente-se aos adoçantes usados pela indústria alimentícia: o xarope de milho, também conhecido como xarope de glicose, de alta frutose e corn syrup, é altamente calórico e associado a uma série de doenças renais e cardiovasculares;

3. Ao preparar sobremesas em casa, aposte nas passas, bananas maduras por exemplo, para adoçar seu bolo. Assim, você não terá a necessidade de usar adoçantes;

4. Não corte tudo de uma vez. É importante ter uma mudança de comportamento gradual e profunda, pois dificilmente atitudes radicais irão ajudar você.
 
Homem Transpirando
combate ao suor excessivo (foto: Pixabay )
 
 

Toxina botulínica: aliada no
combate ao suor excessivo

Verão, sol e altas temperaturas. Para muita gente essa é a estação preferida do ano, mas para outros é a época de um grande problema e imensos constrangimentos. Quem sofre de hiperidrose, suor excessivo e anormal nas extremidades do corpo, vê os dias de calor como um grande inimigo. O que nem todo mundo sabe é que esse problema pode ser solucionado com o uso de uma substância muito comum em tratamentos estéticos: a toxina botulínica. Segundo a cirurgiã plástica Thamy Motoki, de São Paulo, após algumas horas da aplicação o paciente já começa a notar a diferença e os efeitos duram, em média, sete meses, quando então é necessária uma nova sessão para aplicar a substância. “O procedimento deve ser repetido sempre que houver retorno dos sintomas, após o período médio de ação do produto”, pontua a médica.
 
Homen segurando Celular
Tendinite pelo uso excessivo do celular (foto: Pixabay)
 
 
 
Tendinite pelo uso
excessivo do celular


Um relatório da empresa de análise de mercado digital App Annie apontou que brasileiros passaram quase cinco horas e meia diárias, em média, diante de seus aparelhos de celular, em 2021. Ao lado da Indonésia, o país apresentou um dos maiores volumes no uso de celulares, entre os 17 países analisados. O uso excessivo do celular em posições inadequadas gera movimentos repetitivos com a mão e pulso, causando lesões. A falta de configuração ergonômica de cadeira e mesas também provoca problemas para quem trabalha muitas horas seguidas, como dormência, formigamento e rigidez no punho e dor ao movimentar. Mariana Peixoto, presidente da Sociedade Mineira de Reumatologia, explica que a prevenção da tendinite requer evitar excessos, diminuir o tempo de sobrecarga das mãos e do punho com celulares, tomando cuidado para usá-los em posições confortáveis e seguras. A recomendação também inclui observar a posição ao sentar em frente aos computadores, fazendo pausa na digitação. O alongamento dos músculos ajuda a evitar lesões e, consequentemente, o surgimento da tendinite. 
 
 
Produtos de beleza para cabelo na
gravidez e podem prejudicar o bebê

Um novo estudo da Rutgers University, dos Estados Unidos, publicado em novembro do ano passado na Environmental Research, demonstrou que o uso de certos produtos de higiene pessoal durante a gravidez, incluindo produtos para o cabelo, pode afetar os níveis de hormônios maternos. “Produtos de higiene pessoal e beleza, geralmente, têm uma ampla gama de produtos químicos, que interagem com os sistemas hormonais, influenciando a síntese, a regulação, o transporte, o metabolismo e a recepção hormonal, todos especialmente vulneráveis durante a gravidez”, explica o ginecologista obstetra Fernando Prado, especialista em Reprodução Humana, Membro da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM) e diretor clínico da Neo Vita. O estudo examinou a associação entre o uso de produtos de higiene pessoal e os níveis de hormônios esteroides sexuais, incluindo estrogênios e progesterona e hormônios da tireoide entre mulheres grávidas. Segundo ele, a descoberta com relação ao uso de produtos para cabelo é preocupante. "Alterações nos níveis hormonais, especialmente durante a gravidez, podem ter consequências enormes além da saúde no nascimento, incluindo mudanças no crescimento de bebês e crianças, e podem influenciar o desenvolvimento de cânceres sensíveis aos hormônios, como câncer de mama, útero e ovário, segundo o estudo", finaliza o ginecologista. 
 
Libido: falta dela pode ser doença?

Quando a mulher chega ao período do climatério e a data da menopausa se aproxima, surgem vários problemas de saúde, porém uma das principais queixas é sobre a vida sexual. O ginecologista Odilon Iannetta, fundador do conceito climatério no Brasil e autor do livro “Climatério para mulheres modernas”, explica que rastrear o período do climatério, entre os 45 e os 65 anos, traz benefícios infindáveis à vida feminina. Segundo o especialista, durante o período, ou seja, antes que a menopausa ocorra, é necessário realizar uma avaliação do perfil hormonal dos diferentes compartimentos endócrinos. Após esse primeiro passo, o doutor Iannetta revela que algumas alterações em decorrência do envelhecimento contribuem de forma significativa com o declínio da libido:

» Parede vaginal: a queda da parede vaginal (prolapso) e a flacidez das paredes vaginais são fatores anatômicos que interferem em demasia no desempenho sexual do casal. A inexistência do atrito, que é essencial, dificulta o orgasmo, causa desconforto;

»  Secura vaginal: está entre os mais comuns e gera extremo desconforto e dor, o que inibe o desejo. O ideal é identificar as causas; se for necessário, regular os hormônios, ou seja, jamais abandonar o tratamento, que acarreta a perda de todos os benefícios que a medicação traz à mulher e origina o que os médicos denominam dispareunia, a dor durante 
o ato sexual;

»  Osteoporose: além do óbvio, nenhuma mulher deseja evoluir com o quadro de dor articular, que colabora no afastamento das atividades sexuais. Esse problema pode ser evitado com o uso de tecnologias modernas que agregam a inteligência artificial-4G e que está disponível desde 1996. 
 


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