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Estado de Minas ORIENTE MÉDIO

Países vizinhos pedem ajuda ao Brasil para repatriar seus cidadãos

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, confirmou o contato de Argentina, Uruguai e Paraguai


16/10/2023 15:30 - atualizado 16/10/2023 15:36
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Alexandre Padilha
Padilha afirmou que a prioridade são os brasileiros (foto: ALMG/Reprodução)
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, confirmou, nesta segunda-feira (16/10), que Argentina, Uruguai e Paraguai pediram ajuda ao Brasil para repatriar os cidadãos que estão em Israel ou na Faixa de Gaza, mas que a prioridade é resgatar os brasileiros que desejam voltar ao país.

“Outros países da América do Sul solicitaram apoio do Brasil desde a semana passada, mas, neste momento, estamos concentrados em repatriar 1º todos os brasileiros. Posteriormente a isso, certamente o governo brasileiro pode apoiar de maneira cooperativa outros países. Mas as operações vão continuar até que o último brasileiro queira voltar ao Brasil”, disse.

A Força Aérea Brasileira (FAB) repatriou 916 pessoas e 24 animais de estimação até então. No entanto, o maior problema está nos brasileiros que se encontram ao sul da Faixa de Gaza, onde esperam uma abertura na fronteira com o Egito para deixarem a Zona de Conflito, ação que também depende da cooperação de Israel e Estados Unidos.

Padilha ainda afirmou que a está é a operação de resgate mais rápida na história da FAB e que o país foi o primeiro a iniciar a repatriação de seus cidadãos. “Em primeiro lugar, cabe à Força Aérea Brasileira repatriar os brasileiros, todos os esforços têm sido nesse sentido. Essa é a prioridade absoluta”, disse.

A guerra entre Israel e Hamas entrou no seu décimo dia nesta segunda. Ao todo, 2,6 mil palestinos e 1,4 mil israelenses morreram no conflito, sendo a maioria civis. 

Ainda nesta segunda, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu o ministro das relações exteriores, Mauro Vieira, e o assessor especial da presidência, Celso Amorim. O petista ainda tem mantido diálogo com outras autoridades, enquanto o Brasil ocupa a presidência rotativa do Conselho de Segurança das Nações Unidas.


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