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Estado de Minas PESQUISA

Secretário de saúde é o mais bem avaliado por prefeitos mineiros

Levantamento do Instituto Opus, publicado com exclusividade pelo Estado de Minas, ouviu 88 chefes do Executivo entre os dias 10 e 18 de setembro


04/10/2023 04:00
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Fábio Baccheretti
Fábio Baccheretti é o secretário mais bem avaliado pelos prefeitos ouvidos na Pesquisa Opus/EM (foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
Dez dos 11 secretários de Estado de Minas Gerais receberam mais de 50% em ótimo ou bom, na avaliação feita pelos 88 prefeitos mineiros participantes da Pesquisa Opus/EM de setembro de 2023. A única exceção foi na análise do responsável pela pasta de Agricultura, Thales Fernandes, que tem 48,9%. Ele também tem a maior rejeição entre os escolhidos pelo governador Romeu Zema (Novo), com 23,9% dos prefeitos considerando ele ruim ou péssimo.

 

Na ponta oposta do ranking, os cinco secretários com maior aprovação são o de Saúde, Fábio Baccheretti (75%), seguido pela responsável pela pasta do Planejamento, Luísa Barreto (64,8%); Gustavo Valadares, de governo (56,8%); Marília Melo, do Meio Ambiente (56,8%), além do vice-governador Matheus Simões (Novo), que é considerado ótimo ou bom por 55,7%.

“São nas secretarias de estado que as políticas públicas saem do papel. Então esta boa avaliação dos prefeitos mostra que eles se sentem contemplados e atendidos pelo governo estadual. O secretário de Saúde teve a avaliação mais positiva, justamente na área que é mais sensível e complexa da administração pública”, analisou Matheus Dias, diretor da Opus.

A pesquisa

Segundo o levantamento do Instituto Opus, publicado com exclusividade pelo Estado de Minas, 44,3% dos entrevistados são filiados a partidos de direita ou centro-direita, 33% a partidos de centro e 22,7% a partidos de esquerda ou centro-esquerda. Quanto à escolaridade, 80,7% disseram que têm ensino superior, 18,2% ensino médio e 1,1% ensino fundamental.
Os prefeitos que participaram da pesquisa representam todas as Regiões de Minas Gerais, sendo que 36,4% estão no Norte, Jequitinhonha, Rio Doce e Mucuri; 34,1% no Sul, Zona da Mata e Campos das Vertentes; 22,7% na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Oeste e Central; além de 6,8% que estão no Triângulo e Noroeste.
 

Além da avaliação dos governos, o levantamento Opus/EM também procurou saber quais as principais dificuldades e prioridades dos prefeitos mineiros. O resultado,  publicado na edição de ontem do EM, mostra que para 63% a escassez de recursos como principal entrave da gestão municipal. 


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