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Estado de Minas 'REVANCHISMO'

Flávio Bolsonaro critica novo decreto de armas: 'Bandidagem agradece'

Senador e filho do ex-presidente Bolsonaro afirma que decreto assinado por Lula é apenas um revanchismo contra o pai e seus eleitores


22/07/2023 11:19 - atualizado 22/07/2023 12:23
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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), criticou o novo decreto de armas assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nessa sexta-feira (21/7). A decisão tomada pelo petista em conjunto com o Ministério da Justiça endurece a compra e uso de armas de fogo e restringe o funcionamento dos clubes de tiro.

O decreto tinha como um dos objetivos retomar a legislação em vigência até 2018, antes do ex-presidente Bolsonaro facilitar o acesso aos objetos letais. Para o senador Flávio, o novo decreto é apenas uma forma de “revanchismo”. “Lula não assinou um novo decreto de armas, assinou uma sentença de morte para muita gente. A bandidagem agradece”, disse o senador.

“O novo decreto não é uma política de Estado, não tem a ver com segurança pública, com planejamento estratégico do país. É só uma vingança simples e burra contra Jair Bolsonaro e seus eleitores”, emenda o parlamentar, que também destaca que a segurança teve uma melhora nos anos de seu pai.

Flávio Bolsonaro
Flávio afirma que a segurança melhorou na gestão de Bolsonaro e que o decreto assinado por Lula é "burro" (foto: Roque de Sá/Agência Senado)


Dados do 17º Anuário de Segurança Pública, divulgados na quinta-feira (20/7), mostram que o número de mortes violentas no Brasil chegaram ao menor patamar em 12 anos, em 2022. As informações são colhidas nas secretarias de Segurança Pública e órgãos correlatos nos estados. Para os cálculos de população, são usadas estimativas e o número indicado em 2022 pela edição mais atualizada do Censo Demográfico.

Por outro lado, o ministro da Justiça, Flávio Dino, afirma que a facilidade em adquirir armamentos contribuiu para o crime organizado. Segundo ele, o número de armamentos circulando no país saltou nos últimos anos de 600 mil para 2 milhões, entre porte, CACs e objetos na ilegalidade.

“São falsos CACs, pessoas que obtêm o porte que não é para defesa pessoal e viram fornecedores de quadrilha. Quando você controla isso também está combatendo o crime organizado”, disse o ministro em entrevista à BandNews.


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