
A oposição, principalmente os políticos do Partido Liberal, alegavam que o texto precisa de mais tempo para ser analisado. A discussão sobre a reforma já se arrasta por quase 30 anos.
A proposta prevê que cinco tributos sejam unificados. O IPI, PIS, Confins, ICMS e ISS serão, caso seja aprovado, substituídos por dois impostos, o Imposto sobre Valor Agregado, federal, e outro para estados e municípios.
Zerar imposto sobre a cesta básica e a possibilidade de tributar produtos como álcool e cigarro, o que passou a ser conhecido como "imposto do pecado", também estão sendo apreciados. Apesar do nome, os itens que serão taxados ainda não estão definidos, o que deve ocorrer posteriormente em uma lei complementar.
