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Estado de Minas ATOS ANTIDEMOCRÁTICOS

CPMI: Lawand diz que não foi fardado porque depõe sobre atos de 'cidadão'

Exercíto teria determinado que militar não fosse depor fardado, mas ele afirma que suas mensagens golpistas foram feitas como cidadão


27/06/2023 17:32 - atualizado 27/06/2023 17:43
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Jean Lawand Júnior na CPMI
Coronel da ativa trocou mensagens com Mauro Cid clamando por um golpe de estado (foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
O coronel do Exército Jean Lawand Júnior, segundo depoente da semana na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos de 8/1, compareceu ao colegiado com terno. O motivo de não depor vestindo farda foi questionado pela senadora Soraya Thronicke (Pode-MS). “Gostaria de questionar ao depoente, que é um militar da ativa, por que não está fardado aqui hoje”, disse Soraya.


No entanto, apuração do jornalista Valdo Cruz, da GloboNews, revelou que o comando do Exército determinou que o coronel não fosse fardado ao depoimento. Segundo assessores do comandante Tomás Vieira Paiva, as ações do coronel "não representam" o Exército. 

Ao Correio, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que "não houve uma orientação específica do Exército Brasileiro a respeito do traje com o qual o Coronel Jean Lawand Jr deveria comparecer à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. Essa decisão coube exclusivamente ao citado militar".

Na segunda-feira (26/6), a CPMI ouviu o ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) coronel Jorge Eduardo Naime, que compareceu ao colegiado com a farda utilizada na PMDF — apesar de estar preso na Academia Militar desde fevereiro deste ano.


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