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Estado de Minas PCD

Bolsonaro e Lula têm diferenças de caráter, diz Bia Kicis

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu desculpas nesse domingo (23/4) sobre falas que relacionavam pessoas com deficiência a violência


24/04/2023 20:06 - atualizado 24/04/2023 20:48

Jair Bolsonaro e Lula
Vídeos mostram falas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre pessoas com deficiência (foto: Reprodução/Twitter)
A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) foi às redes sociais nesta segunda-feira (24/4) para comparar o comportamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com o do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a respeito de pessoas com deficiência (PCD).

"Só com essas duas cenas você percebe a diferença de caráter entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o atual desgovernante do Brasil", escreve Bia. 
Na imagem de Bolsonaro, ele fala com dois rapazes que têm alguma deficiência, enquanto participa da comemoração ao Dia de Luta das Pessoas com Deficiência. Uma música emotiva de fundo dá um tom mais amigável.

Já na gravação que mostra Lula, feita no sábado (22/4), o presidente declara, durante reunião com ministros e governadores, que pessoas com problemas mentais têm "desequilíbrio de parafuso".

"A OMS sempre afirmou que na humanidade deve haver 15% de pessoas com algum problema de deficiência mental. Se esse número é verdadeiro, e você pega o Brasil com 220 milhões de habitantes, significa que temos quase 30 milhões de pessoas com problema de desequilíbrio de parafuso. Pode uma hora acontecer uma desgraça”, disse.

Lula pede desculpas


No domingo (23/4), o petista usou as redes sociais para pedir desculpas pela frase: "Conversei com muitas pessoas nos últimos dias e não tenho vergonha de assumir que sigo aprendendo e buscando evoluir".

Em seguida, ele afirmou que não se deve relacionar violência a pessoas com deficiência ou com questões de saúde mental.

"Como presidente de um país com uma grande parcela da população de PCDs, estou disposto a aprender e fazer o possível para que todos se sintam incluídos e respeitados", encerrou o Lula.


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