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Estado de Minas GOVERNO DE MINAS

Zema exalta base para novo mandato, pede adesão ao RRF e conclusão de ações

Governador mineiro reeleito fez pronunciamento breve antes da cerimônia de posse para o segundo mandato, de 2023 a 2026


01/01/2023 10:15 - atualizado 01/01/2023 13:42

Governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) exaltou neste domingo (1), em pronunciamento antes de tomar posse para o segundo mandato, uma possível nova base aliada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) que, segundo ele, o ajudou a vencer as eleições de 2022. Zema também pediu adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) por parte do governo e também destacou que trabalhos, segundo ele já iniciados, estão em condições de conclusão tão logo.



"Gostaria de agradecer, primeiramente, os dez partidos que acompanharam a nossa campanha à reeleição. O PP, o Podemos, o Solidariedade, o Patriotas, o Avante, o PNM, o Agir, o DC, o MDB e o Novo. Essa união dos partidos demonstra que eu cheguei aqui para esse segundo governo numa situação muito diferente do primeiro. Se eu citasse os partidos que me apoiaram quatro anos atrás, eu estaria citando apenas o Partido Novo. Então, isso vai possibilitar a esse novo governo uma base aqui na Assembleia e consequentemente muito mais realizações", afirmou Zema.

Na sequência, Zema voltou a tocar no tema do RRF. A adesão ao regime é vista pelo Governo de Minas como solução para sanar uma dívida com a União que gira em torno de R$ 140 bilhões, mas é criticada pela oposição por gerar uma possível tensão a respeito de congelamento de salários e demais investimentos em Minas Gerais. O governador nega esta possibilidade.

Zema e Professor Mateus
Zema e Professor Mateus (Novo) durante pronunciamento do governador (foto: Jair Amaral/EM/DA Press)
"Eu destaco entre as realizações que nós precisamos avançar aqui, é a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal que vai propiciar o equilíbrio nas contas públicas e consequentemente o estado ter condição de fazer os investimentos necessários que os mineiros precisam tanto. E além, é lógico, previsibilidade. Quem quer voltar para aquela situação catastrófica, caótica que nós tínhamos há quatro anos atrás?", disse.

Por fim, Zema citou alguns pontos em que o governo pretende empenhar no segundo mandato. Entre eles, a repactuação do termo de Mariana (por conta do rompimento de barragem de rejeitos minerais na Região Central de Minas, em novembro de 2015, que matou 19 pessoas e causou danos ambientais imensuráveis), expansão do Metrô de Belo Horizonte, construção do Rodoanel Metropolitano de BH e conclusão de obras relativas a hospitais regionais.

"E temos, como metas importantíssimas a conclusão dos hospitais regionais, que serão concluídos, seis hospitais. A repactuação do termo de Mariana, que está bem avançada. Reforço nas forças de segurança, vamos ampliar o efetivo. A recuperação das estradas que está em andamento e as obras tão importantes aqui na Região Metropolitana, do metrô e do Rodoanel. Então, tudo isso está encaminhado, já está acontecendo. E nós teremos aqui, quatro anos, se Deus nos iluminar, de muito desenvolvimento, de muitas realizações", finalizou o pronunciamento, de pouco mais de três minutos.

Posteriormente, Zema tomou posse para o segundo mandato como governador de Minas Gerais. Ele foi reeleito em primeiro turno nas eleições de 2022, em outubro, ao receber 56,18% dos votos válidos.


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