
Apoiadores de Bolsonaro estão desde a derrota de Bolsonaro para o presidente eleito Lula (PT), em 30 de outubro, em segundo turno, realizando essas manifestações - algumas com pedidos de intervenção das Forças Armadas no processo - por não aceitarem o resultado do pleito, mas sem apresentar provas de fraude eleitoral. O petista teve 50,9% dos votos válidos, contra 49,1% do candidato à reeleição, que acabou derrotado.
"Mas estou vendo uma participação que está até muito mesclada, que as pessoas estão participando como um todo. E eu não vejo que é antidemocrático, vejo que é importante que as participem. Agora, a gente vai buscar o resultado disso, as mulheres que estão, os homens que estão, vai buscar os resultados? Eu vejo que sim. Que isso abre possibilidades para fazer manifestações", completou.
"Mas que essas manifestações sejam ordeiras e que pressione mesmo o TSE de tomar posições, tomar medidas em prol da transparência das eleições. Que essas eleições possam ser mais abertas e que tenham conselhos participando, para que possa, havendo compilação desses dados das urnas, que faça essas definições com mais clareza. Porque da forma que se deu, ela deixa dúvida".
