
“Não fiz campanha política para ninguém, não sou a favor de nenhum partido político. Nem votar eu votei, justifiquei meu voto em Santa Luzia”, afirmou o sacerdote nascido em Belo Horizonte, onde tem a seção eleitoral.
Ele explicou que tomou conhecido dos boatos por meio de pessoas que atuam na paróquia. “O sino toca normalmente nas noites de domingo, quando celebramos a missa. Foi isso o que aconteceu. O sino tocou no horário da missa e da consagração. Se as pessoas participassem das missas, saberiam que ele toca meia hora antes do início da missa”, afirmou.
Ele explicou que tomou conhecido dos boatos por meio de pessoas que atuam na paróquia. “O sino toca normalmente nas noites de domingo, quando celebramos a missa. Foi isso o que aconteceu. O sino tocou no horário da missa e da consagração. Se as pessoas participassem das missas, saberiam que ele toca meia hora antes do início da missa”, afirmou.
Padre Felipe explicou que em nenhum momento defendeu ou citou qualquer partido político ou candidato: “Quero esclarecer que não fiz campanha política para ninguém, pois não sou a favor de nenhum partido político. Sou a favor da vida, a favor da liberdade, da democracia e de que cada um vote em quem quiser. Rezamos para quem estiver no poder, seja quem for, possa governar segundo o coração de Deus”.
Intolerância
Destacando que as pessoas estão muito intolerantes e “adoecidas”, o reitor do Santuário Arquidiocesano Santa Luzia acredita que a melhor saída está no respeito. “As pessoas fazem muita fofoca, muito disse-me-disse, inventam mentiras. Temos que sanar isso. Chega de fake news em nossa sociedade”, comentou.
Por fim, padre Felipe fez o convite para que as pessoas conheçam o santuário e as tradições de Santa Luzia, de forma a entender as celebrações. “Essa é a melhor forma de se evitarem confusões”, destacou.
