
Como resposta, o mesário teria retido a identidade da idosa, sendo empurrado logo em seguida. A polícia foi acionada e, em contato com a juíza responsável pela zona eleitoral, informou que, se a autora apagasse a fotografia, o boletim de ocorrência não seria registrado.
A mulher, então, apresentou o celular aos militares e mostrou que a imagem havia sido excluída. O mesário agredido não registrou ocorrência.
No dia 1º de setembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proibiu que eleitores entrassem nas cabines de votação com aparelho celular nas mãos. A medida foi tomada para garantir o sigilo do voto.
