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Estado de Minas EMBATE EVANGÉLICO

André Valadão critica Lula e Janones rebate: 'Hipócrita, sujo'

Pastor da Igreja Batista da Lagoinha tem se dedicado nas redes sociais a defender a candidatura de Bolsonaro e a criticar Lula


10/10/2022 12:05 - atualizado 10/10/2022 12:54

Bolsonaro e André Valadão orando
Pastor da Igreja Batista da Lagoinha, André Valadão é apoiador e entusiasta de Jair Bolsonaro (foto: Reprodução/Twitter)
O pastor da Igreja Batista da Lagoinha, André Valadão, apoiador e entusiasta do presidente Jair Bolsonaro (PL), fez críticas ao candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva , e afirmou que a eleição do ex-presidente significa “dizer sim aos furtos”. A declaração foi dada via redes sociais, meio em que o pastor da igreja evangélica se dedica, frequentemente, a defender Bolsonaro e atacar o petista. 


“Votar no MULA (sic) é autorizar um modelo de governo amigo de países socialistas comunistas, é dizer sim aos furtos, é incentivar a ideologia de gênero para crianças nas escolas e acima de tudo estatizar a nação levando a estagnar a economia e fechar portas para o mundo”, afirmou o pastor.
 

Em resposta, o deputado federal reeleito no pleito deste ano, André Janones (Avante), defendeu o ex-presidente Lula e ressaltou que Valadão “mente livremente”. O parlamentar, que também é evangélico, completou dizendo que o pastor não “representa a igreja”.
 

“E votar no Bolsonaro é permitir que vagabundos como você continuem a mentir livremente e assediar as irmãs da igreja! Você não representa nossa Igreja! Hipócrita, SUJO!”, disse. 

Ontem (9/10), os dois já haviam discutido no Twitter. O pastor compartilhou uma manchete de 2021, que afirmava que a Suprema Corte da Colômbia tinha aprovado a união livre entre jovens de 14 a 18 anos com pessoas maiores de idade. Valadão relacionou a suposta notícia com governos de esquerda no país colombiano, no entanto, em 2021 o presidente da Colômbia era Iván Duque Márquez, político de direita e parceiro de Bolsonaro. 

 
Janones respondeu o pastor, relembrando o caso Daniela Perez, afirmando que Valadão fez de um “assassino, um pastor” da Igreja Batista da Lagoinha, se referindo a Guilherme de Pádua. 


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