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Estado de Minas FUNCIONALISMO PÚBLICO

Kalil diz que só Zema e Pimentel atrasaram salários e que ele pagará em dia

Pré-candidato ao governo de Minas evitou assumir compromissos, a não ser o de manter salários em dia a servidores públicos


22/06/2022 17:59 - atualizado 22/06/2022 18:41

Alexandre Kalil, pré-candidato ao governo de Minas Gerais
Kalil criticou as gestões de Pimentel e Zema com relação ao atraso de salários do funcionalismo público (foto: Divulgação)
Alexandre Kalil, pré-candidato do PSD ao governo de Minas Gerais, disse que, se vencer a eleição estadual, vai manter em dia os salários do funcionalismo público.

Os vencimentos voltaram a ser normalizados em agosto do ano passado, depois de mais de quatro anos de parcelamentos.

"É a única coisa que prometo (não atrasar salários de funcionários públicos). Minas Gerais tem 300 anos, só dois governadores atrasaram salários: Fernando Pimentel (PT) e Romeu Zema (Novo)", disse o ex-prefeito de Belo Horizonte, durante participação no programa "Café com Matte".

A íntegra da entrevista será publicada nesta quinta-feira (23/6), no YouTube e em plataformas de podcasts. Marcelo Matte, o anfitrião, foi diretor da TV Globo em Minas e atuou na Secretaria de Estado de Cultura de Zema.

Kalil firmou aliança com o presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Durante a conversa com Matte, ele projetou o triunfo do petista e teceu críticas à postura de Jair Bolsonaro (Pl) ante a pandemia.

Aborto é 'saúde pública'

Ao longo do bate-papo, Kalil também discorreu sobre a legalização do aborto. No Brasil, o procedimento é autorizado apenas em três casos: gravidez fruto de estupro, anencefalia do feto e risco à vida da gestante.

Nesta semana, os sites "The Intercept Brasil" e "Portal Catarinas" revelaram que, em Santa Catarina, uma menina de 11 anos, vítima de estupro, foi impedida de fazer aborto por uma juíza. À época da decisão, a garota estava na 22° semana de gestação.

Embora tenha dito não possuir opinião formada a respeito do tema, Kalil defendeu o debate sobre o aborto como pauta de saúde pública.

"O que não pode, em um país que tem 'não sei quantos mil' abortos por ano, é o rico ter uma clínica de alto luxo e, me desculpe a sinceridade, o pobre ter que usar uma agulha de crochê. Isso não pode", disparou. "Isso virou um tabu, e eu nem sei o porquê", completou ele.


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