
Contudo, um documento do Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que, entre o período janeiro de 2019 e março do ano passado, as despesas secretas mais significativas do presidente somam mais de R$ 20 milhões.
O relatório de auditoria do TCU é apontado como 'sigiloso' e fica sob o controle da Secretaria-Geral da Presidência da República e do Gabinete Pessoal da Presidência.
De acordo com o documento, durante o período divulgado, as despesas sigilosas de Bolsonaro somam R$ 20.386.040,20. Dentre os gastos estão hospedagens, alimentação (gêneros e fornecimento), serviço de apoio administrativo técnico e operacional, combustíveis, além de uma categoria 'outros', não especificada, cujo total no período alcança R$ 420.481,83.
De acordo com o documento, durante o período divulgado, as despesas sigilosas de Bolsonaro somam R$ 20.386.040,20. Dentre os gastos estão hospedagens, alimentação (gêneros e fornecimento), serviço de apoio administrativo técnico e operacional, combustíveis, além de uma categoria 'outros', não especificada, cujo total no período alcança R$ 420.481,83.
O relatório foi divulgado para a revista Veja e não especifica quais alimentos ou hospedagens de Bolsonaro foram pagas com o cartão corporativo da presidência. Contudo, em comparação com os dois últimos anos de mandato do ex-presidente Michel Temer (MDB), alguns valores quase duplicam. Em 2017, Temer gastou cerca de R$ 1.3 milhão em hospedagens; em 2018, o gasto foi de aproximadamente R$ 1.9 milhão.
Já o presidente Bolsonaro, em 2019, gastou quase R$ 3 milhões apenas em hospedagens. Se comparado ao ano de 2020, o valor fica ainda mais discrepante, Bolsonaro teve R$ 3.840.076,91 apenas com despesas de hospedagens.

