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Estado de Minas TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Forças de segurança e Governo de MG selam acordo; atos são interrompidos

Ficou estabelecido que, sem a continuidade dos atos públicos, o Estado não penalizará aqueles que participaram dos movimentos nas ruas


29/03/2022 22:29 - atualizado 29/03/2022 22:31

Protesto das forças de segurança de Minas tomou a Praça Sete, no Centro de BH
Recentemente, protesto das forças de segurança de Minas tomou a Praça Sete, no Centro de BH (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
As manifestações realizadas por servidores da segurança pública de Minas Gerais estão interrompidas por ordem. Representantes de sindicatos entraram em acordo com o Governo Estadual em audiência de conciliação nesta terça-feira (29/3), na 1ª Vara de Fazenda do Tribunal de Justiça.

 

No encontro, ficou estabelecido que, sem a continuidade dos atos públicos, o Estado não penalizará aqueles que participaram dos movimentos nas ruas. Em conversa com o Estado de Minas, o vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares, Sargento Marco Antônio Bahia, confirmou a informação, mas fez um alerta ao Governador Romeu Zema (Novo).

 

"Realmente suspendemos neste momento o movimento de rua, haja vista que o projeto de recomposição salarial das forças de segurança pública e dos demais servidores está tramitando na Assembleia Legislativa. A suspensão é praticamente temporária, porque caso aquelas emendas no projeto que fizemos na ALMG não avancem, podemos sim ter um novo movimento de rua", disse.

 

O texto na Assembleia foi aprovado em primeiro turno e está tramitando em segundo turno. Na noite desta terça-feira, seria analisado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária. A expectativa da casa é que o PL retorne ao plenário para votação ainda nesta semana.

 

"Estamos trabalhando na Assembleia para que o governo, através de nossas emendas, possa sancioná-las. Elas se referem ao retorno de três abonos para os inativos e a possibilidade dos 12% ser contemplada a partir de junho desse ano. Esperamos que esses dois projetos que havíamos negociado com a ALMG sejam também sancionados pelo Zema. Caso contrário, é evidente que levaremos isso para a nossa categoria e pode reacender novamente o movimento de rua", completou o vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares, Sargento Marco Antônio Bahia.


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