
"Mas, agora, em campanha, ao se filiar ao Podemos, ele terá de se reafirmar como um candidato que tem propostas muito além da Lava-Jato e rebater a narrativa de parcialidade. Se ele conseguir se consolidar como candidato que defende o combate à corrupção, medidas na segurança pública e também como alguém capaz de retomar o desenvolvimento econômico, será uma sombra na campanha contra Lula. Uma pedra no sapato nos debates. Ninguém conhece melhor os detalhes dos processos do petista. Mas, se errar na receita, poderá ser o trunfo de Lula para exibir o discurso de perseguido em um processo contaminado pela política", ressalta Ana Maria.
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